segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Estudantes de Tomar explicam porque dizem não à praxe

O Diário de Notícias (versão digital) publica uma reportagem sobre casos de alunos que rejeitam os rituais da praxe académica e dá como exemplo alguns alunos do Instituto Politécnico de Tomar.

As praxes como forma de integração no ambiente académico é um argumento que não colhe unanimidade. Alguns alunos apresentam o seu depoimento porque não aceitam ser humilhados.

Eles disseram não à praxe 

2 comentários:

  1. Interessante.
    Constatar que, apesar do ensino bronco que se tem feito em Portugal, emergem, apesar de tudo, jovens com um mínimo de lucidez.
    A tal "praxe" não é mais do que uma forma de bulling armado em engraçadinho e tradicional, em que se confunde humor com estupidez.
    Quem o faz e quem se submete acha que aquilo é que é ser "superior".
    São broncos.
    Mas são também um retrato de quem os ensina.
    Como é que é possível um qualquer estabelecimento de ensino - nem tem de ser "superior" - não ter vergonha daquilo?

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    1. Quanto aos broncos, "retrato de quem os ensina" espera-se que os que assim pensam não deixem ir os filhos à escola, fiquem em casa todo o dia para os "bem" ensinar e no fim, os pais ou tios ou avós passam-lhes um diploma. Um diploma que de certeza lhes garantirá um bom emprego.

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