A atual presidente da câmara de Abrantes e da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo vai tomar posse nesta segunda feira como Secretária de Estado do Desenvolvimento Regional.
Aos 48 anos, Maria do Céu Albuquerque vai assim deixar a presidência da autarquia abrantina, cargo que exerce desde 2009. O Vereador Manuel Jorge Valamatos deverá assumir o lugar.
Deixa também de presidir à Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, havendo a possibilidade de Anabela Freitas, presidente da câmara de Tomar, vir a assumir esse lugar uma vez que atualmente é vice-presidente.
A tomada de posse de Maria do Céu Albuquerque está marcada para esta segunda feira, 18 de fevereiro, às 15 horas, no Palácio de Belém.
Maria do Céu de Oliveira Antunes Albuquerque nasceu em Abrantes (freguesia de São João), a 10 de Julho de 1970. É casada. Tem duas filhas.
Desde 2009 que é presidente da câmara municipal de Abrantes.
Licenciou-se em Bioquímica, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, onde foi Bolseira de Investigação.
É pós-graduada em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz.
Foi Diretora Técnica do A. Logos e Diretora Executiva do Tagusvalley – Tecnopólo do Vale do Tejo.
Entre 2006 e 2009 foi vereadora da Câmara Municipal de Abrantes. Neste período também foi Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Abrantes, Presidente da Direção do A.Logos, Presidente da Direção da Tagusvalley e Presidente do Conselho de Administração da Agência Regional de Energia e Ambiente da Região do Médio Tejo e Pinhal Interior Sul.
Preside ao Conselho da Comunidade do ACES - Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere por proposta dos presidentes dos municípios abrangidos pelo agrupamento.
Ainda não foi desta que o extra competente Hugo Cristóvão subiu ao palanco.......
ResponderEliminarExcelente escolha.
ResponderEliminarComo seria possível comparar com a Presidente de Tomar?
Só para quem nunca cá esteve ou não acompanha a triste gestão tomarense.
Votos de sucesso para o trabalho da senhora. Dito isto, mais uma vez fica à vista a batalha perdida da influência política de Tomar na região. Inevitável que esta nomeação abre portas para o investimento público e para a captação de investimento privado EM ABRANTES. Enquanto isso, Tomar continua focado no seu umbigo e os "tomarenses influentes" preocupados em segurar os seus (pequeninos) lugares.
ResponderEliminarConcordo consigo. Trata-se de um grave revés para Tomar, mas sobretudo de uma derrota indesmentível para Anabela Freitas.
EliminarCom Costa à procura de uma candidata, por causa da paridade, havia duas hipóteses, ambas presidentes de câmara desde 2009, todavia com uma notável diferença. Enquanto em Abrantes foi sem constestação o PS que venceu, em Tomar foi sobretudo o PSD que perdeu
Antes de 2009, Anabela Freitas foi deputada substituta e Céu Albuquerque apenas vereadora. Vantagem portanto para Anabela.
Só que depois, tratou-se de confrontar a excelente formação académica coimbrã da candidata abrantina, com a apenas razoável formação da tomarense.
Culminando, ouvidos alguns tomarenses com agenda, o PS lisboeta escolheu a presidente de Abrantes, sobretudo porque ela não mente, sempre soube respeitar os adversários, e dialoga com os críticos.
Pelo contrário, como é bem sabido, Anabela Freitas tende, desde o início do primeiro mandato, a fantasiar um bocado, bem como a a considerar os adversários como inimigos, e os críticos como delinquentes. O resultado aí está.
E caso a senhora não mude de atitude geral até 2021, corre grandes riscos de ter de voltar para o emprego anterior.
Nessa hipótese, Tomar não perderá nenhuma estrela política de primeira grandeza. Longe disso.
Ainda ontem alguém escreveu, num comentário neste blogue, em resposta ao comentador Templário, que em política os erros pagam-se sempre. Por vezes quando menos se espera. Caso para dizer que em Tomar parece haver comentadores com boas fontes lisboetas.
(Ao contrário do que possa parecer aos mais desprevenidos, garante-se que o ex-chefe de gabinete da senhora nada tem a ver com este comentário.)
ó pá ...é que a Anabela não deve estar lixada...
ResponderEliminarQuem olha para Abrantes deixa Tomar atrás.
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
EliminarEu bem queria responder-lhe adequadamente, mas não posso. O Gaio cortava logo tudo.
EliminarDeve andar a trabalhar para a medalha de mérito municipal...lá mais para diante.
Parece o que acontece em Tomar. A cidade está morta. Depois de observarmos esta Senhora nos Pros e Contras nao admira uma subida tao rapida. Abrantes vai avançando e Tomar morrendo.... e sina de quem nao tem PADRINHOS.
ResponderEliminarPadrinhos em Tomar até há. Só olham é para o seu umbigo e pensam no seu pequeno poder nesta, antes grande, mas hoje pequena cidade.
EliminarQuem quer comparar uma coisa com outra?
ResponderEliminarComparar a Anabela com a Maria do Céu é impossível.
Uma e competente e do povo, com trabalho demonstrado.
A outra alem de incompetente é presunçosa e sem obra feita.
Era bom que os espectadores e vítimas da política fossem capazes de a entender e de a comentar nos seus termos.
ResponderEliminarNão vale a pena – e isso é ser mesmo muito pequenino – estar a comparar a Anabela com esta rapariga.
Pele facto de estarem ambos no PS Já é motivo mais que suficiente para desconfiarmos. Se fosse no PSD seria igual ou pior.
As carreiras de qualquer delas deveriam ser, para nós, despicientes.
Para nós, o que deveria interessar seriam, concretamente, as políticas.
O que é que esta cachopa lá de Abrantes vai fazer? Que elementos temos nós para concordar com o seu propósito. Ou para o avaliar, se for o caso?
Resposta: Nenhuns!
Ela vai porque “fez lugar” lá nos interstícios do PS e porque aquilo foi “um avião que lha caiu na sopa”.
Ela vai para a Secretaria de quê? Fazer o quê? A resposta é: NADA!
Não se lhe conhece pensamento social ou político. O que tem balbuciado em eventos de circunstância é verborreia politicamente correcta no politiques do mais enjoativo que se conhece.
De resto, se formos à prática curricular, o que vemos, de mais fresquinho, é uma enorme desfaçatez em desonrar a palavra assumida.
Não era ela que tinha um compromisso como eleitorado do concelho de Abrantes, para cumprir como presidente da câmara até ao fim do mandato?
Eu sei que, para a maior parte das pessoas, eu me estarei a agarrar a pormenores. Pois, mas não havendo mais nada, reportamo-nos a quê?
Lembro só que aquele curruptozinho do Durão Barroso, também tinha sido eleito pelos portugueses e “***ou* nisso para se alambazar a um tacho em que era homem de mão (por isso mesmo) de uma alemã de que na altura ninguém gostava. E, daí, fez a cama e comprou bilhete para onde lhe ainda pagam mais.
Não respeitar compromissos, não respeitar regras democráticas são, afinal, apanágio do PS.