O objetivo é “contar a história de Tomar e da indústria associada ao rio”, conforme referiu a técnica Patrícia Romão.
Outra novidade anunciada foi a intenção de alargar a classificação a todo o complexo, desde a ponte velha à ponte nova.
Durante a sessão foi apresentada a identidade gráfica e o projeto funcional do agora designado CCLT - Centro Cultural da Levada de Tomar, uma parceria da câmara com o Instituto Politécnico de Tomar.
QUE SORTE TEREM HERDADO UMA OBRA TODA PRONTINHA A SER USADA...HEM? ASSIM TENHAM COMPETÊNCIA PARA FAZER ALGUMA COISA DE JEITO, SEUS SORTUDOS!!! A VER PELOS PROJETOS E PELAS OBRAS DESTE EXECUTIVO - QUASE NADA -, NUNCA NA VIDA TERIAM CAPACIDADE PARA RECUPERAR A LEVADA E A MOAGEM. APROVEITEM BEM O QUE O ANTERIOR EXECUTIVO VOS DEIXOU E NÃO O TRANSFORMEM NUM ATL.
ResponderEliminarDepende do que se entenda por "visitável". Cheira-me a conversa de circunstância, para tentar mobilar uma conjuntura menos agradável para a transitória maioria autárquica
ResponderEliminarQue partes serão visitáveis? Quais os circuitos de visita já previstos? Visitas livres ou acompanhadas por guias? Com que guias? Com que duração prevista? É tudo conforme os casos? Há condições mínimas para as visitas em grupo, designadamente para os grupos escolares? Os autocarros páram onde, para deixar e tomar passageiros? No intervalo vão eatacionar onde? As entradas são gratuitas ou pagas? Foi feito um estudo de mercado, para avaliar a clientela potencial do novo conjunto cultural? Em qualquer caso, onde tenciona a autarquia conseguir verbas para satisfazer os novos encargos com pessoal, que não será assim tão pouco? Há o mecenato? Pois há, mas é por definição temporário. Deixará de haver passado algum tempo, ou logo que aconteça um acidente, sempre possível.
Uma vez que tudo aquilo foi recuperado já com a intenção de vir a ser um conjunto aberto às visitas, A-Tem um adequado sistema de alarme e de prevenção de incêndios? B - Dispõe de corredores de evacuação? C - Há portas pára-fogo? D - Existem corredores de visita protegidos, a partir dos quais os visitantes não possam tocar nos objetos ou nas máquinas em movimento? E- Foram previstas plataformas alargadas para explicações, nos referidos corredores de visita? F - Nomeadamente na moagem, há equipamento instalado nos quatro andares para a visita de clientes em cadeiras de rodas?
Se a resposta à maioria destas perguntas é negativa, a intenção agora revelada não passará disso mesmo, de uma intenção. Logo que haja uma primeira reclamação e a Câmara ou o governo não sejam da mesma cor política, a ASAE vai selar as portas e não fará mais que cumprir a sua obrigação. Não se pode brincar impunemente com a segurança das pessoas.
As obras respeitaram o projeto e custaram um balúrdio. O problema é que o projeto foi feito por quem demonstrou que não tinha a mínima ideia do que é o turismo moderno.
Durante uma visita acompanhada, aqui há uns bons anos, o autor do projeto, o sr. arquiteto Chuva Gomes, pareceu muito surpreendido quando questionado, junto à central elétrica, sobre as portas pára-fogo, os corredores de evacuação, os circuitos de visita, os sistemas de alarme e de prevenção, etc. Acabou por dizer que isso não estava previsto no caderno de encargos.
Se a situação se mantém, mais comentários para quê? Coisas feitas no ar, obras para enfeitar, promessas para enganar, estamos em Tomar.
Decisão positiva. Mas ficamos a aguardar a sua execução.
ResponderEliminarDe promessas e intenções, está a Camara abastecida.
Nao acredito vai abrir?pensei que so abria daqui a mais cem anos
ResponderEliminarPara quando a inversao do sentido da via do castelo para a cidade afim dos autocarros de turismo pararem na cidade para os turistas visitarem a cidade?
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