Ainda hoje muitos tomarenses se orgulham de ter funcionado em Tomar, nos anos 50, 60 e 70 do século passado, o Colégio Nun'Álvares. "Uma grande instituição que preparou dezenas de milhares de adolescentes para vida", numa frase muito corriqueira entre os residentes mais velhos. Há até uma associação dos antigos alunos do colégio, que vem a Tomar em romagem anual. Contentes, portanto.
Tem por isso particular interesse conhecer a opinião de um antigo aluno, hoje grande figura da cultura nacional:
O leitor já percebeu agora a mentalidade dominante em Tomar?
Templário atento
Pena é que as autoridades tomarenses não tenham dado a devida importância ao património histórico que o colégio constitui, permitindo que ali fossem feitas algumas obras de requalificação (de um piso inteiro da ala norte), finalmente a melhorar as condições de funcionamento da Escola EB 2,3 D. Nuno Álvares Pereira, para, pouco tempo depois, essas obras serem parcialmente destruídas dando espaço à construção de novas instalações da escola supracitada, num total desgoverno de dinheiros e políticas urbanísticas.
ResponderEliminarEm vez de prosseguirem com obras de requalificação do antigo colégio, para a continuidade de funcionamento da Escola EB 2,3 D. Nuno Álvares Pereira, aí instalada, as autoridades competentes preferiram construir uma escola de raiz e votar as instalações do antigo colégio ao abandono e à proliferação de ratazanas e afins, como se encontra nos dias de hoje a maior parte da sua área. Lamentável!
Desde há algum tempo que lá estão anunciadas as futuras instalações da Escola Profissional, uma pequena grande instituição desta cidade. Se assim for vai ser positivo.
ResponderEliminar"Desde há algum tempo..."???
EliminarVárias ninhadas de ratazanas já lá terão nascido desde que lá foi colocado esse cartaz, há anos e anos, quererá dizer.
O colégio Nun'Álvares era um estabelecimento de ensino fascista para filhos de fascistas e colonialistas. Ponto final.
ResponderEliminarO Vasco Pulido Valente e o Mário Soares, citados na citação, eram meninos da elite de então, Ponto final outra vez.
Mentira. Os filhos de emigrantes, como eu, estariam em maioria.
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