quarta-feira, 18 de julho de 2018

Câmara contrata empresa para visitas guiadas a monumentos e exposições

Desde o dia 7 de junho que é a empresa “Caminhos da História” a assegurar os “serviços de apoio e visitas guiadas em museus, salas de exposição, espaços patrimoniais e equipamentos municipais (Centro Ambiental e Posto de Turismo)”, conforme ajuste direto assinado pela câmara de Tomar.

O contrato com a empresa “Caminhos da História” tem a duração de quatro meses e envolve uma verba de 19.999 euros + IVA.
Nos últimos dois anos foi a empresa Andamento Vivo Produções Unipessoal, Lda a fazer esse serviço.

10 comentários:

  1. A familia socialista em expansão

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    1. Sim... Os outros são todos muito melhores. Tudo farinha do mesmo saco...

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    2. Isto em cálculos medievais dá a módica quantia de 4.999,75 besantes mensais. Nada mau para quem oferece ao suserano fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no sistema de produção.

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  2. Tomar no seu melhor.
    O que fazem os técnicos...
    Triste exemplo para gastar os dinheiros públicos.

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  3. Cidadezinha de amigos e amiguinhos onde a mediocridade impera!!! Competência e profissionalismo fogem a sete pés desta podridão!!! Quando só restarem os amiguinhos terão de se remeter á sua mediocridade e insignificância!!!

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  4. Onde anda a "Técnica Superior de Turismo"? Com pessoas tao qualificadas na área é necessário recorrer a outsourcin!

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  5. Convém que se saiba, em abono da verdade, que o Município não tem trabalhadores suficientes para assegurar a abertura de todos os monumentos em visita na cidade. Nem hoje, nem nos últimos 15 anos, há medida que se foi estendendo o número de locais abertos e os horários de visita.

    Sempre foi através de "expedientes" varios, que tal foi garantido, fosse através de um "protocolo" pago a uma associação do Instituto Politécnico, no tempo do Paiva, que se manteve até 2010, fosse através do recursos a Contratos Emprego Inserção de trabalhadores desempregados, entre 2010 e 2015, fosse depois disso através da contratação de serviços externos de empresas, a exemplo do que sempre se fez nos equipamentos desportivos.

    A atual formulação, desde 2016 é muito mais correta, não resolvendo o problema endêmico da inexistência de trabalhadores suficientes para assegurar o serviço.

    Para que se saiba, atualmente na área dos Museus e Turismo, apenas existem 2 técnicos superiores e 4 assistentes técnicos ao serviço. Ora, é bom de ver, que este número é absolutamente insuficiente, para assegurar o acompanhamento dos eventos e ações de promoção externa, bem como o trabalho diário do setor do Turismo e Musrus, quanto mais garantir, só que fosse a abertura regular do Núcleo de Arte Contrnporânea, junto aos correios e o posto de Turismo, todos os dias, incluindo as horas de almoço.

    Só quem nunca teve de organizar serviços de abertura - quase, permanente, pode achar que com 35 horas de trabalho disponíveis, por trabalhador, é fácil garantir tal. E mais, o valor do ajuste direto, parece-me baixíssimo, não garantido aos que irão assegurar a abertura dos monumentos valores de remuneração hora, que possam ser acima do valor do salário mínimo nacional, o qual ronda atualmente os 3,30€/h.

    Luis Ferreira, ex-vereador responsável pelo Turismo (2010)

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  6. Não tenham ilusões, a maçonaria é que manda nisto, divam o que disserem.

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  7. Imaginem esta gente a ter controlo absoluto dos dinheiros públicos num cenário de regionalização efectiva...

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  8. Que vergonha! Ajuste direto mesmo abaixo dos 20.000€, para não terem que fazer o convite a três entidades obrigatório por lei! É óbvio que não interessa que haja concorrência para poderem esbulhar o erário público à vontade.

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