terça-feira, 18 de julho de 2017

Número da semana: 4.433,52 euros

A presidente da câmara de Tomar, Anabela Freitas, tem, segundo a lei, um salário de 3.433,65 euros e despesas de representação de 999,87 euros, o que totaliza 4.433,52 euros. Tem depois de fazer os respetivos descontos, de acordo com a legislação.
Um vereador a tempo inteiro ganha 2.746,92 euros, a que acresce as despesas de representação no valor de 533,27 euros. 
Estes valores são aplicados nos municípios que têm entre 10 mil e 40 mil eleitores, como é o caso de Tomar.

12 comentários:

  1. Não percebo é porque razão este é o "número da semana"... Por acaso o vencimento é semanal? Estas notícias (de tão parciais que são) até dão vontade de rir.

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  2. Depois de ver isto fiquei a perceber porque continuo a receber 557€ e porque não existem requalificações nos bombeiros, o dinheiro não dá para tudo. Continuam os assistentes operacionais a fazer trabalho de bombeiros profissionais. É o que temos..

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    1. Informar o quê?? Isto é mau demais... Então e porque não informam os ordenados dos queimados... Vamos lá a isso para que o povo assim o saiba e vote efetivamente em consiência...

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  3. e ISSO TEM HAVER COM O QUÊ SENHORES DA TOMAR REDE? OS OUTROS PRESIDENTES ANTERIORES Á ANABELA FREITAS TAMBÉM NAO TINHA ORDENADO? PARACE HACER AQUI POR ESTES MENINOS QUE NAO TEM NEM SÃO INDEPENDENTES EM RELAÇAO A POLITICAS NESTA CIDADE...NÃO É CRIME OU PARA OS MENINOS É CRIME ESTE ORDENADO? QUEREM SER GRAUDOS MAS SAO MUITOS PEQUENINOS INFELIZMENTE ASSIM NAO FECHEM....

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  4. a isto se chama jornalismo de baixo nível

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  5. Cambada de parolos. Tão tapadinhos que ainda nem sequer entenderam que a informação neutra, como é o caso, não é a favor nem contra. Apenas informação.
    Por acaso já se deram conta de que são intolerantes e até racistas em relação a quem resolve informar?

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  6. Neutra com nome Anabela Freitas...

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  7. Porque é que não colocam assim: "Quando Luís Boavida for presidente da irá receber 4.433,52 euros mensalmente."

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  8. É uma informação e um “lembrete” importante.
    Diz respeito a uma realidade “terceiro-mundista”.
    Cinjamo-nos agora ao chamado “poder local”.
    O que faz aquele ordenado escandaloso, não é o ser muito ou pouco. (podem não acreditar mas eu conseguiria virar com mais. E suspeito que muito mais gente também). O que torna aquilo escandalosamente ofensivo para o comum dos cidadãos que, sem opção, o sustentam, é ser simultaneamente exagerado para a “produtividade” da função e obsceno face à condição sócio-económica dos munícipes afectados.
    Salvo algumas honrosas excepções – não é o caso de Tomar – o poder locar é um sistema de compadrio legal instalado. Instalado no sistema político-partidário, instalado no orçamento geral do Estado, instalado nessa coisa do politicamente-correcto que legitima aquilo como democrático e necessário aos cidadãos.
    Para fazer o que aquela gente faz – e já não se pondera o escandaloso quadro de pessoal, também de extração compadrio-partidária – qualquer curselho de gestão das “novas oportunidades”, faria muito melhor e muito mais barato. (Porque é que não divulgam as estradas para a Câmara só nos últimos dois mandatos, vá lá?)
    Para onde quer que nos viremos, a porcaria é tanta que não dá sequer para começar a mexer nela. Chego a pensar que essa é mesmo uma estratégia dos instalados e dos que pensam instalar-se.
    A Anabela, por exemplo, antes de o ser já o era. Ela, sendo “uma técnica” do IEFP, estava como directora aqui em Tomar por decisão partidária do PS. Todos o sabemos.
    Esse Boavida, enquanto responsável pela contabilidade da Câmara, abocanhava mais um ordenado numa outra instituição em Tomar em que não são alheios, todos o sabemos também, os tais mesmos critérios de “selecção de pessoal”.
    Na câmara não faltam cargos de inutilidade evidente. Alguém me sabe dizer o que é que faz um “Chefe de gabinete”? Ele chefia, concretamente o quê? Como é que se justifica também aquele ordenado?
    Fiquemo-nos por aqui.
    A divulgação dos “tachos” e do custo dos “tachos” para o cidadão é pura e simples informação. Tentar esconde-la, desvalorizá-la, ou tentar impugná-la enquanto baixa política ou baixa informação, corresponde, isso sim, a tomar claro partido por uma ordem de coisas injusta e que reproduz este nosso tacanho subdesenvolvimento.

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    1. Quando, a meio do texto digo "as estradas para a Câmara" queria dizer "as entradas para a Câmara".
      Tirando este ou outro errozito, o resto, caramba, está mesmo certo!

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  9. Se esta informação pretendesse realmente sê-lo, poderiam esclarecer quanto realmente levam ao fim do mês que não será seguramente nada parecido com isso. Podiam também explicar quantos funcionários ganham mais que a presidente e os vereadores e já agora quem são. E comparar isso com o que ganham outros na comunidade e fazer comparação de responsabilidades, exposição, e coisas que tais. Porque quem não quer entrar em populismos baratos, sabe bem que os autarcas são mal pagos e que que há muito mais a ganhar bem mais sem que a maioria se aperceba. Já para não dizer daqueles que noutros tempos acumulavam funcões e reformas ao fim de alguns anos.

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