Segundo o portal da contratação pública, a câmara de Tomar fez um ajuste direto com a produtora dos Quinta do Bill por 10 mil euros + IVA (12.300 euros) para o concerto realizado no dia 14 na Praça da República em Tomar.
Além do cachet pago aos Quinta do Bill através da produtora Contos da Praça, acrescem despesas como a segurança, as horas extraordinárias e outras despesas logísticas, valores que a câmara de Tomar não divulga.
O concerto comemorativo dos 30 anos da banda tomarense teve entradas livres e encheu por completo a Praça da República numa noite memorável.
Qual é o problema, ou querem as coisas ou não.
ResponderEliminarA notícia não contém qualquer crítica. É apenas uma constatação, são factos, são números que temos o direito de conhecer e o dever de divulgar.
ResponderEliminarMa s acha mal?
EliminarPara que exista movimento em Tomar são necessários vários eventos ao longo do ano, para isso é necessário que a Câmara utilize verbas que dispõe para o efeito.
EliminarOu que o PSD tanto paga para divulgar, não??
EliminarSem comentários cresçam
ResponderEliminarÉ inacreditável ver como os socialistas tentam abafar as informações que não lhes convêm tal como o real número de mortes em Pedrogão Grande (que obviamente é muito mais grave que isto).
ResponderEliminarEstão zangados porque toda a gente ficou de boca aberta com o valor deste concerto. Toda a gente ficou a pensar que os "filhos da terra" tinham oferecido a actuação mas não. Afinal foi mais outra campanha eleitoralista da câmara que anda a esbanjar o dinheiro público em festas mas tem os campos de futebol abandonados ou os jardins desprezados ou a baixa sem luz. E ainda se tentam justificar com uma dívida outrora deixada... pelos vistos não foi assim tão grande para andarem a gastar com festas e festarolas tudo nos últimos meses das eleições.
Desde que esta gente veio para o poder, deixou de haver palco e concertos na Feira de Santa Iria, tentando dar-lhe o golpe de misericórdia para a matar. Agora pergunto, porque é que não aproveitaram para pagar este concerto para a Feira de Sta Iria para atrair mais visitantes que bem precisa? Ah pois é, porque a feira é uma semana depois das eleições e este concerto já não iria cativar eleitores...
ResponderEliminarTristeza e uma enorme sensação de impotência é o que sente o cidadão que, com o mínimo de lucidez observa o discurso, os actos e as manobras que acontecem em torno da “coisa pública”.
ResponderEliminarAlienados e parvos, grunhos e pimbas, é o que se pode dizer desta população que vota e aplaude os grunhos e pimbas que se agitam agora no acesso ao tacho público.
Ninguém é capaz de ver que a dita autarquia, esmiofra o munícipe com taxas e taxinhas, endivida-se o que pode, para depois se dedicar a pagar concertos de música a uma bandazita que dizem de cá, sem concurso nem concorrência.
São actos injustos. Pensemos nas pessoas de Carvalhos de Figueiredo que quando saem de casa têm de vestir um colete reflector para evitar o trânsito porque não têm direito a um passeio onde caminhar.
Pensemos também, nas aldeias onde, se quiserem uma festa têm de a fazer ou pagar, porque aí a câmara não paga bandas.
Os autarcas estão convencidos que se derem bolos e circo, os grunhos vão-se mantendo contentes e alienados e continuam a votar nelas.
O espantoso é que têm razão. A dita oposição, seja ela qual for, dos betinhos do bloco aos betinhos do CDS é exactamente igual.
Era bom que a edilidade tivesse consciência da que é a sua missão. E a cumprisse com zelo e competência.
E se por acaso quisesse ir um pouco mais além do que lhe é devido, pensasse somente em duas coisas:
- criar condições para que os de agora e mesmo os de longe vissem Tomar como um concelho onde interessa ir vivendo;
- criar condições para que quem cá vive não perspective o futuro bazando daqui para fora.
Por cá é mais festas e concertos.
e bem! foi um grande concerto onde pais e filhos e se calhar até avós estiveram presentes ao som da mesma música!
ResponderEliminarSe há dinheiro bem gasto na câmara de Tomar, no meu entender, é na promoção de eventos artisiticos e culturais. É disto que Tomar vive.
Houvessem mais festivais, concertos e coisas do género para ver se a cidade ganha alguma vitalidade.