quinta-feira, 15 de junho de 2017

Herança de Nini Ferreira abre guerra com provedor

O jornal “O Templário” publica esta semana uma reportagem sobre a herança de Fernando ‘Nini’ Ferreira, ilustre tomarense que morreu há mais de 17 anos e cuja herança continua por cumprir.
O processo da herança começou há sete anos quando a viúva, Irene Araújo, morreu, não deixando descendentes diretos.

O testamento, ainda escrito com ‘Nini’ Ferreira vivo, define como testamenteiro, o provedor da Santa Casa da Misericórdia. É a Fernando de Jesus que compete cumprir o testamento mas o processo arrasta-se e já motivou dois processos em tribunal.
Em relação aos bens imóveis (habitações e terrenos), não houve polémica e os legatários já receberam o que o testamento definia. O mesmo não se pode dizer dos certificados de aforro, seguros, aplicações financeiras e mais de meio milhão de euros em dinheiro depositado em contas no banco. Os legatários reclamam aquilo a que têm direito, mas o provedor Fernando de Jesus argumenta que ainda não tem autorização do banco para levantar o dinheiro.
O jornal publica partes do testamento, “o mistério dos livros e quadros desaparecidos” e o caso do acidente da empregada da família que ainda continua em tribunal.
Um caso que podia inspirar uma novela ou talvez mesmo um filme policial.

1 comentário:

  1. Mente com quantos dentes tens, não teve tempo para tratar dos assuntos do banco, mas a casa tratou de a passar para o nome da SCMT 15 dias depois da morte da minha tia, não fazendo esse registo em tomar... uma vergonha

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