O jornal “O Templário” publica esta semana uma reportagem sobre a herança de Fernando ‘Nini’ Ferreira, ilustre tomarense que morreu há mais de 17 anos e cuja herança continua por cumprir.
O processo da herança começou há sete anos quando a viúva, Irene Araújo, morreu, não deixando descendentes diretos.
O testamento, ainda escrito com ‘Nini’ Ferreira vivo, define como testamenteiro, o provedor da Santa Casa da Misericórdia. É a Fernando de Jesus que compete cumprir o testamento mas o processo arrasta-se e já motivou dois processos em tribunal.
Em relação aos bens imóveis (habitações e terrenos), não houve polémica e os legatários já receberam o que o testamento definia. O mesmo não se pode dizer dos certificados de aforro, seguros, aplicações financeiras e mais de meio milhão de euros em dinheiro depositado em contas no banco. Os legatários reclamam aquilo a que têm direito, mas o provedor Fernando de Jesus argumenta que ainda não tem autorização do banco para levantar o dinheiro.
O jornal publica partes do testamento, “o mistério dos livros e quadros desaparecidos” e o caso do acidente da empregada da família que ainda continua em tribunal.
Um caso que podia inspirar uma novela ou talvez mesmo um filme policial.
Mente com quantos dentes tens, não teve tempo para tratar dos assuntos do banco, mas a casa tratou de a passar para o nome da SCMT 15 dias depois da morte da minha tia, não fazendo esse registo em tomar... uma vergonha
ResponderEliminar