quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Sem abrigo continua a pernoitar junto à biblioteca (c/ vídeo)

Há cerca de duas semanas que Nuno Freitas, de 39 anos, pernoita num recanto exterior da biblioteca municipal de Tomar.

O sem-abrigo nasceu em Tomar, aqui estudou até ao ciclo preparatório e depois foi para a Casa Pia de Lisboa.
Regressou à sua terra natal há 15 dias mas sem qualquer tipo de apoio. Tem falado com as técnicas de serviço social da câmara que lhe prometeram tratar do rendimento mínimo garantido e disponibilizaram os balneários dos bombeiros para a sua higiene pessoal.
Nuno Freitas tem também recebido apoio da Cruz Vermelha, Misericórdia e Cáritas a nível de alimentação e roupas.
Queixa-se que é difícil viver na rua, gostava de ter um quarto e de arranjar trabalho.
Num mês, este é o segundo caso de pessoas a viverem na rua em Tomar.

5 comentários:

  1. É primo da Anabela Freitas, e a culpa de ele não ter abrigo é dela ... Nesta cidade de Tomar tudo o que acontece ou corre mal é culpa da Presidente...

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    1. A sério, é primo da Anabela Freitas?!?
      Oooooh! Constava por aí que seria um admirador secreto que não arranjou coragem para se declarar no passado Dia de S. Valentim.
      Que pena!

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  2. Que comentário tão ordinário! Igualzinho a quem o escreveu, porque bem sabemos quem foi...

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    1. "Presunção e água benta cada um toma a que quer"... Pois eu desconhecia que era tão famosa!

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  3. Esse foi meu colega na escola primária nº3 em Tomar. Na altura vivia sozinho com a avó que tomava conta dele. Não é a primeira vez que dorme nas arcadas da Câmara. Curiosamente também trabalhou comigo, anos mais tarde, na Temahome na zona industrial de Tomar, emprego que lhe foi arranjado, salvo erro pelo Engº Vicente, depois de saber a sua situação, mas ele passado uma semana começou a faltar ao trabalho. Passava o dia a ver filmes na biblioteca Municipal de Tomar, e no fim do mês, quando não foi pago, fez uma guerra que queria dinheiro, ameaçou o encarregado e foi impedido de ir aos escritórios, espalhou a farda toda no parque de estacionamento e foi-se embora.
    Infelizmente isto é um caso psiquiátrico e requer muita atenção.

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