O grupo percorre, entre outros locais, a antiga rua Carlos Campeão, Corredoura, café Paraíso, Várzea Pequena, Mouchão, estalagem de Santa Iria, av. Marquês de Tomar, Levada, estação ferroviária, antigo campo de futebol e artéria nas traseiras da rua Professor Andrade.
Do grupo faz parte o pai de Francisco Assis, de gabardina branca, e Guilherme Ferreira da Silva, conhecido como “Guilherme da Velha”.
Um documento histórico que vale a pena apreciar.
Quem puder acrescentar mais informação sobre as imagens que envie para tomarnarede@gmail.com ou comente na caixa abaixo ou na página do facebook.
Belas recordações. Nessa altura Tomar tinha emprego, tinha fábricas, tinha gente, tinha vida. Hoje em dia...
ResponderEliminarBom dia, caros Senhores.
ResponderEliminarGuilherme Ferreira da Silva ou Guilherme da Velha, como era conhecido, ensinou-me a jogar ténis, pouco depois de os courts municipais terem sido inaugurados. Os pais dele tinham uma loja na Rua Marquês de Pombal. Nesse tempo, os mais antigos falavam duma tragédia de família ligada a uma casinha, sempre fechada, ao fundo dum pinhal de Palhavã. Nunca soube ao certo que se tratava, porque as versões eram diferentes, mas muitas vezes, nos meus passeios de bicicleta, parei em frente dessa casinha muda e abandonada tentando adivinhar.
Aproveito para vos felicitar pelo vosso excelente blog.
Cumprimentos,
Fernanda Leitão
(Comentário enviado por email)
Uma irmã deste Guilherme Ferreira da Silva foi morta pelo namorado, segundo a polícia, ou morreu em resultado de um pacto suícida entre os dois, segundo o rapaz. Tinham os dois fugido e estando escondidos nessa casinha, na quinta do contador, ter-se-ão tentado matar quando foram descobertos, tendo ele sobrevivido apesar do tiro na cabeça, sendo operado em Coimbra. Mais tarde ele foi condenado, mandado em degredo para a ilha do Sal onde morreu.
EliminarMuito bom. Ao minuto 6.46 aparece o meu pai, José António Magalhães Soares a caminho da loja
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