É isso mesmo. Turismo de solidão, de simplicidade, de silêncio, de ouvir a natureza, aproveitando para comer bem e por pouco dinheiro. A Sertã tem dois restaurantes referenciados no Guia Michelin e Tomar não tem nenhum.
Não se pode ter tudo em simultâneo. Atrair turistas é uma coisa, alojar ciganos é outra e cuidar dos habitantes pobres outra ainda. Há que fazer escolhas, definir prioridades. Nunca vi anunciar ópera de qualidade, com bilhetes a 5 euros, seja lá onde for. Infelizmente em Tomar, nem mesmo os restaurantes caros figuram no Michelin. Porque será?
Está enganado. Pode-se ter opera de qualidade a 5€ e na Austria é de borla. Mas embora a Serta nao,seja Austria continua a arvorar-se em bicos de pes, neste caso de barro. Quem quer ir para um interior vetusto isolado do mundo? So se for turismo conventual, so pode. Em Tomar os restaurantes nao tem estrelas Michelin porque sao de fraca qualidade. Se nao forem os locais quem vai aos restaurantes, os turistas? A maior parte deles vem sem cheta porque os ricaços nao vao para ai. Ta-se a ver ta. Preocupem-se com as acessibilidades e depois pensem la nos restaurantes no Bode e no resto.
Antigamente, no interior, antes da "solução" da emigração, as filhas dos pobres iam servir para casa dos mais afortunados. Eram as criadas. Os filhos iam uns para o seminário, outros para a tropa ou para Lisboa fazer recados. Alguns continuavam a vida dos pais com os trabalhos no campo. Agora parece haver uns parisienses que andam por aí a distribuir estrelas a casas de pasto. E algum pessoal do tal interior, esquecendo a lição do passado, ainda se convence que isso é o futuro.
Na Sertã? Só se for turismo do isolamento. Há cada ideia.
ResponderEliminarÉ isso mesmo. Turismo de solidão, de simplicidade, de silêncio, de ouvir a natureza, aproveitando para comer bem e por pouco dinheiro. A Sertã tem dois restaurantes referenciados no Guia Michelin e Tomar não tem nenhum.
EliminarPois é, mmas sao caros e muito acima do nivel dos seus habitantes.
ResponderEliminarNão se pode ter tudo em simultâneo. Atrair turistas é uma coisa, alojar ciganos é outra e cuidar dos habitantes pobres outra ainda. Há que fazer escolhas, definir prioridades. Nunca vi anunciar ópera de qualidade, com bilhetes a 5 euros, seja lá onde for.
EliminarInfelizmente em Tomar, nem mesmo os restaurantes caros figuram no Michelin. Porque será?
Está enganado. Pode-se ter opera de qualidade a 5€ e na Austria é de borla. Mas embora a Serta nao,seja Austria continua a arvorar-se em bicos de pes, neste caso de barro. Quem quer ir para um interior vetusto isolado do mundo? So se for turismo conventual, so pode. Em Tomar os restaurantes nao tem estrelas Michelin porque sao de fraca qualidade. Se nao forem os locais quem vai aos restaurantes, os turistas? A maior parte deles vem sem cheta porque os ricaços nao vao para ai. Ta-se a ver ta. Preocupem-se com as acessibilidades e depois pensem la nos restaurantes no Bode e no resto.
ResponderEliminarAntigamente, no interior, antes da "solução" da emigração, as filhas dos pobres iam servir para casa dos mais afortunados. Eram as criadas. Os filhos iam uns para o seminário, outros para a tropa ou para Lisboa fazer recados. Alguns continuavam a vida dos pais com os trabalhos no campo.
ResponderEliminarAgora parece haver uns parisienses que andam por aí a distribuir estrelas a casas de pasto. E algum pessoal do tal interior, esquecendo a lição do passado, ainda se convence que isso é o futuro.