terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Doentes esperam e desesperam nas urgências do hospital de Tomar

Longas horas têm de esperar os doentes nas urgências do hospital de Tomar. Segundo dados oficiais recolhidos hoje no site do Ministério da Saúde, os casos considerados muitos urgentes (pulseira laranja) demoram em média 25 minutos para serem tratados. Os casos urgentes ultrapassam como tempo médio de espera para atendimento as três horas.

Como casos considerados menos urgentes, hoje por volta das 22 horas, estavam 27 pessoas para serem atendidos não havendo previsão de hora de atendimento.
Os tempos de espera recomendados são: emergente =  vermelho = 0 minutos; muito urgente =  laranja = 10 min; urgente =  amarelo = 60 min; menos urgente =  verde = 120 min; não urgente =  azul = 240 min, tempos que são largamente ultrapassados nas urgências do hospital de Tomar.

7 comentários:

  1. Mentira. Ainda no sábado à noite me dirigi às urgências com pulseira amarela, e não demorámos mais que 10 minutos a ser atendidos.

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  2. Convém ler bemo o que está escrito. Os dados referem-se a esta noite de terça feira, dia 29 de janeiro.

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  3. E se quiser confirmar os dados oficiais, basta verificar aqui - http://tempos.min-saude.pt/?fbclid=IwAR2wV_wmGGeh-Hb0r4MBUHvZpBvJE-au0qEBnVzmRSUrz9uk0x9FnSTj4O8#/instituicao/204

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  4. Pois o que interessa o que se passou no sabado passado ja parece aquela história eu sei o que fizeste no verão passado.
    Deve ser algum iluminado a defender a elite.
    O que interessa e que as coisas funcionem bem e sempre nao só as vezes pois somos todos nos que pagamos o servico nacionak de saude acho que me ciz entender nao???

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  5. Mentira,sempre fui atendido e rapidamente quer em urgencias quer em consultas, sempre con rapidez e dedicaçao às pessoas. Apenas fui mal atendido e mal observado numa urgencia por um médico de origem africana prepotente e incompetente há nove anos atras.

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  6. E porque não se há-de falar nos outros dias em que não é assim? Ah pois, somos portugueses só estamos bem é de mãos nos bolsos a falar mal de tudo e todos. ������

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