segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Amigos da fotografia recordam árvores abatidas

Foto de Inês Ferreira publicada no grupo Amigos da Fotografia
As duas árvores que a câmara de Tomar mandou cortar junto à ponte Nova e à praceta Alves Redol têm inspirado vários fotógrafos a partilhar no grupo Amigos da fotografia imagens dessas árvores antes de serem abatidas, “para memória futura”, não deixando de manifestar a sua indignação pelo corte.


Foto de Conceição Sequeira publicada no grupo Amigos da Fotografia

Foto de Helena Prista Ferrari publicada no grupo Amigos da Fotografia

11 comentários:

  1. Se cortam as árvores reclamam, se não cortam e caem em cima de alguém também reclamam. É o que temos...

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    1. Já cá faltava a palermice do costume.
      Uma vez que o ensino é obrigatório, mas a aprendizagem não, é caso para perguntar: Você só conseguiu aprender a escrever isso?
      É o que temos, não é?

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    2. Palermice é estarem sempre a reclamar pelo corte das árvores. Pergunto: a espécie cortada está em vias extinção? Tem alguma indicação de interesse cultural, material, ecológico, etc? É normal as árvores serem cortadas por razões de segurança quando quando ficam demasiado grandes, quando têm problemas fitossanitários, ou até por outras razões, como o enquadramento paisagístico. Obviamente que são repostas mas "não crescem de um dia para o outro". Quando foram cortados os choupos da Av. Cândido Madureira ia caindo o Carmo e a Trindade. Não Têm mais nada para se entreterem. Ou será que pertencem ao PAN e vão criar "arboris" para acolherem árvores doentes ou em vias de serem abatidas. Conversa da Treta...

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    3. Bela tirada sim senhor! Só é pena não respeitar a verdade toda. De facto, ninguém "está sempre a reclamar pelo corte das árvores". E desta vez, se não erro, a reclamação até é mais contra a falta de informação adequada por parte da autarquia, do que contra o corte dos choupos.
      Se você chama a isto "conversa da treta", este seu comentário será o quê? Conversa da teta municipal?

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  2. As árvores são sempre bonitas, mas o que é certo é que aquelas folhas que dão fotografias lindíssimas, fizeram ali escorregar várias pessoas.
    Terá que se escolher o sítio certo para cada árvore, e a árvore certa para cada sítio.

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    1. Vejam bem! Só agora, decorridos 51 anos é que chegaram a tão brilhante conclusão? Não tenho qualquer dúvida: com decisões deste tipo vamos longe.

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    2. O sistema eleitoral em vigor já fez escorregar muito mais gente e nem por isso acabam com ele, ou sequer o modificam. Protegem a mama.

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  3. Pelo que eu fiquei a perceber o problema é a CMT não ter por hábito "pedir autorização" a Fina Flor do Entulho desta cidade cada vez que vai cortar uma árvore - seja por que motivo for!

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    1. Seja cortar árvores ou decidir sobre os assuntos da Edilidade. Os eleitos e os técnicos, têm obrigação de consultar a meia dúzia de eminências pardas da terra.

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  4. Está a ver mal.
    O problema é duplo, são na verdade dois problemas. Um é o facto da câmara fazer como lhe dá na bolha. Sem quaisquer planos ou vontade de os fazer ou mandar fazer. Circunstância que bem entendido tem tendência para alarmar os eleitores, mesmo os que votaram PS. Porque ninguém sabe qual vai ser a próxima asneira. Talvez uma ciclovia na Corredoura-Rua direita. Como a tendência dominante é para enfeitar...
    O outro são os comentários estúpidos como este seu. E repare que me
    refiro ao comentário, só para tentar não ofender quem o escreveu.
    Não é fácil.

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  5. Em tempos passados houve os descobrimentos! Hoje existe a guerra dos choupos que por sinal é persona-non-grata para a esmagadora maioria da população Tomarense.O que mais me incomoda é que o motor desta discórdia é sempre a POLITICA.

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