quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Só posso apoiar

Opinião

Está a ser convocado para a próxima sexta-feira, via Facebook e outras redes sociais, um conjunto de manifestações de protesto, sob o lema VAMOS PARAR PORTUGAL. Lidos os princípios gerais da manifestação, assim como as reivindicações, só posso apoiar, o que faço com entusiasmo.

Apesar de antever que em Tomar o rebanho se vai manter mudo e quedo, como habitualmente, resolvi publicar a lista das 18 reivindicações do movimento de protesto, que copiei do EXPRESSO online:

As 18 reivindicações do vamos parar Portugal

► Diminuição dos impostos, “relacionados com os combustíveis, energia e bens essenciais (alimentação, gás, água e luz)”;
► Aumento dos ordenados e diminuição da carga fiscal;
► Diminuição do poder negocial dos grandes grupos económicos, “tais como as grandes superfícies, de modo a garantir a sobrevivência de todas as PME responsáveis pela produção dos bens e serviços e que são as principais entidades empregadoras de Portugal”;
► Diminuição de encargos com toda “a classe parlamentar”
► Dotação de meios e recursos para todos os profissionais de saúde, segurança pública e Educação,
► Manutenção de todas as empresas públicas de transportes
► Revisão das parcerias público-privadas danosas para o Estado
► Dotação de meios e recursos para o Ministério Público e Polícia Judiciária, “de modo a combater a corrupção em Portugal”
► Igualdade de tratamento dos direitos dos portugueses, pela Justiça, “aplicando a lei de forma imparcial, não beneficiando qualquer classe”
► Atribuição de pensões e subsídios com critério igual para todos os portugueses, “sem beneficiar qualquer cidadão português, especialmente os da classe política”
► Atribuição de subsídios aos que realmente comprovem deficiências e doenças que impossibilitem uma atividade profissional, aumentando o valor dos mesmos
► Igualdade nos direitos do trabalho para todos os portugueses, não distinguindo os trabalhadores da função pública dos do privado
► Responsabilização dos administradores públicos que façam a gestão danosa dos dinheiros e património do Estado, obrigando-os a pagar os prejuízos caso se demonstre má fé na gestão
► Obrigar os grandes administradores financeiros a assumir os prejuízos que deliberadamente induziram, como o caso das falência dos bancos
► Os organismos/empresas públicas serem geridos por pessoas com competências comprovadas, e não pela cor política
► Maior controlo das contas públicas pelo Tribunal de Contas e Tribunal Constitucional
► Referendos nacionais aquando da assinatura de tratados internacionais importantes como o Pacto Global para a Migração
► Tratamento igual para todos os portugueses pelo sistema fiscal, não beneficiando as grandes empresas ou grupos sociais

As estas exigências junto mais duas, específicas para Tomar: 1- Susbstituição urgente e total da rede de água em amianto e dos esgotos de coletor único; 2 - Redução do preço da água para as tarifas da EPAL em Lisboa, uma vez que a origem é a mesma.

Até sexta-feira  às 9 da manhã, na Rotunda da Ponte Nova.

                                                    Zacarias Santiago Malhaneles

19 comentários:

  1. Vergonha isto anda tudo maluco preciso de ir ao médico defender os combustíveis já foi provado qie um carro a gasóleo faz mal que um a gasolina e gpl nem fale o gasóleo tem partículas cancerígenas porque em o nox coisa que a gasolina nao tem sou o CO2 que plantando árvores resolver o problema assim nunca mais se resolve o problema os motores dci nao acabar nao podem fazer nao sao mais Caros fazer o respos podem defender agora o gasóleo nao seja malucos

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  2. Porque não me confundo com extremistas violentos, porque não se podem baixar os impostos e melhorar os serviços públicos, não apoio e muito menos participo.

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    1. Pelo que leio, vc nem português percebe, quanto mais agora apoiar ou participar.
      Parece-lhe então que não se podem baixar os impostos e melhorar os serviços públicos? Está enganada criatura. A prova é que já pagamos impostos a mais e os serviços públicos estão cada vez pior. Donde se deduz que a qualidade dos serviços públicos não depende do seu custo em impostos. Entendeu agora?
      Duvido, porém não posso fazer mais nada.

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    2. Diga lá o que esta mal escrito

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  3. Pode descer mas sou na gasolina eu vou explicar que para as pessoa nao compra carro dci

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  4. Só há uma maneira de ver isto , fazer cortes nos administradores estatais e suas alcavalas e benificiar quem travalha e não dar rendimentos de incersao a quem nunca quis nem quer trabalhar...ficava metade do problema resolvido ...por último o patronato privado que deixe de ser ganancioso e invista em pessoal e pague ao invés de aforrar bancos!

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  5. Este “Caderno de encargos” desta suposta e prometida “manifestação” é do mais deprimente que se possa ler.
    Um arrazoado de coisas patetas, contraditórias entre si, algumas vezes contraditórias num mesmo parágrafo.
    Coisa de gente que vê muita televisão. E que acha que usando o Facebook e vestindo uns coletes amarelos até parecem os coitados dos franceses que ainda sonham com a sua revolução.
    Convocar a coisa para dia de mercado também tem a sua piada e revela mestria reivindicativa. A Ti Maria dos Marmelos ainda vai a Maria da fonte. E não fora ter os ditos um bocado descaídos, e ter bigode, e daria para um excelente busto da república.

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  6. Se alguém consegue perceber o que escreve o UNKNOWN, agradeço que me explique. Eu não chego lá.

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  7. Não me surpreende nada que o/a senhor/a das 11:20 "não chegue lá", como diz. Mas fique descansado/a, não está sozinho/a. Esse estado de incultura é mesmo muito generalizado. Tão vasto que assumo a minha incapacidade e limitação para o mudar.
    Paciência.

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  8. GANDA NICE!!!
    No programa reivindicativo só falta pedir a abolição da propriedade privada para instaurar de vez um regime verdadeiramente comunista em Portugal (e em Tomar!, já se vê). Força! Força! Força camaradas! É a hora! Vamos a eles! O povo Unido jamais será Vencido!
    Estou consigo Senhor Malhaneles.

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    1. Nem outra coisa seria de esperar. Quem ajudou o Arnaldo no MR pumpum só pode estar de acordo com a mixórdia política atual. Então isto não é tudo um putedo?!

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    2. Olhe que não..., olhe que não estou...
      Amergunce bem a cabeça sobre o que escrevi.

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  9. O ZACARIAS zarolho ficou doido de vez

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    1. Estamos perante uma criatura invisual? Ou que simplesmente não entende aquilo que lê?
      Onde raio foi você buscar essa do "Zacarias zarolho"? Parece-me que você é que não bate bem o esférico no solo.

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    2. Ó sr. Branco, com franqueza! O sr. está mesmo bom da mona? Então a câmara é que anda a fazer cada vez mais maluquices e o Zarolho é que ficou doido?
      Beba mais uns copitos que isso passa-lhe.
      Bom Natal e Próspero ano novo.

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  10. O caderno de encargos pose tger tontarias, ou leviandades.
    Mas que Portugal e os Portugueses estão a ser conduzidos para um beco sem saida, não podem restar duvidas.
    Distribuição de dinheiro e benessses com relativo à vontade, cativações de investimento e de renovação de equipamentos cegas e absurdas, serviços do SN Saude com muita coisa avariada, comboios com fraca manutenção, buracos a surgitem nas estradas, dividas do Estado ao setor privado e social a crescerem...só não avalia quem não quiser.

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  11. É uma vergonha! Andam todos malucos. Precisam de ir ao médico!
    Defender os combustíveis? Já foi provado que um carro a gasóleo faz mal e que, a gasolina ou gpl, nem se fala!

    O gasóleo tem partículas cancerígenas e provoca ( cancro ) em nós! Já a gasolina não tem nada disso.. Só prejudica o CO2. Resolve-se o problema, plantando árvores.

    Assim é que nunca mais se resolve o problema, só acabando com os motores DCI. Não podem continuar a fazer mais motores desses!
    Os outros motores não são mais caros!

    Parem de defender o gasóleo, não sejam malucos!


    ���������� possível tradução

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  12. Esquecem os bancos, esses sugadores de riqueza: veja-se o que se passa com a dívida pública portuguesa e os juros que se pagam. A história do despesismo português é uma história para meninos.

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  13. Totalmente de acordo relativamente aos bancos, o resto é da resposabilidade de campesinato medieval que por cá abunda.

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