Na lista referente à situação dos prazos médios de pagamento a 30 de junho deste ano, constam quatro autarquias do distrito: Alpiarça – 185 dias; Tomar – 169 dias; Golegã – 152 dias e Sardoal – 86 dias.
Em Tomar, em setembro de 2017, o prazo médio de pagamento era de cerca de 200 dias.
Municípios com PMP superior a 60 dias no 2º trimestre de 2018
O Dinheiro que gastaram nas 7 Maravilhas dava quase para pagar a essa gente toda!
ResponderEliminarNão seja parvo.
EliminarTomar cidade Templaria terra de Ciganos cegos e mendigos e de uma Camara cheia de Calotes! Doutores e Engenheiros!
ResponderEliminarViva o partido socialista!
O PSD não fez melhor, antes pelo contrário. Essa é a desgraça de Tomar, agora reduzida ao turismo de 1 dia e aos serviços públicos. E se estes forem para outras terras...
EliminarO problema não é o que o PSD fez ou não fez. O problema é que a oposição PSD não existe, porque visivelmente não sabe o que deve fazer ou dizer. Para desgraça da cidade e do concelho, o PSD não tem qualquer projeto para Tomar e o concelho, nem vontade ou capacidade para fazer um.
EliminarCada vez é mais claro que para muitos tomarenses o que importa é a Festa dos Tabuleiros e o Convento como atrações turísticas. Claro que isso vai ter como consequência a longo prazo a diminuição da população ativa e salários baixos. Note-se que hoje muitos dos residentes são reformados (dos bons velhos tempos da economia tomarense).
EliminarA culpa é de quem opta por fazer negócio com a autarquia. Quem define as condições de pagamento é o vendedor...sempre! E se a câmara não quiser pagar contra entrega, isto é, a pronto pagamento, que vá enfiar o garruço fora de Tomar onde talvez ainda haja quem não os conheça...
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