Em entrevista à revista do Expresso, o realizador Terry Gilliam desdramatiza a polémica fogueira feita para o filme “The Man Who Killed Don Quixote” (O Homem que matou D. Quixote), que foi rodado no Convento de Cristo entre 24 de abril e 8 de maio de 2017.
Numa das cenas do filme, há uma torre cónica, com cerca de 20 metros de altura, que é incendiada no claustro da Hospedaria do Convento do Cristo, o que suscitou críticas por parte de alguns defensores do património.
“E aquilo não foi nada. Fizeram um alarido. O fogo esteve controlado desde o início. Foi uma extravagância necessária e uma coisa artesanal ao mesmo tempo. Os meus filmes parecem sempre que custaram muito mais do que de facto custam por cenas como aquelas”, disse o realizador durante a entrevista ao Expresso.
O filme já estreou em maio em Cannes mas anuncia-se para 23 de agosto a estreia em Portugal.
A história do filme amaldiçoado de Terry Gilliam
Visto friamente e à distância parece mesmo que não passou de um alarido jornalístico televisivo. Típico de uma comunicação social preguiçosa que só procura o escândalo e a desgraça. No caso com apoio da auto-convencida "intelectualidade" local.
ResponderEliminarOlhe que não. Será melhor não se meter a comentar casos que manifestamente ignora. "Auto-convencida "intelectualidade" local"?!? Não me faça rir por favor. Onde foi você buscar semelhante coisa?
EliminarPaulo Branco, o instigador da celeuma, integra esse alegado grupo?
Tomar, capital da palermice. Comentadores em conformidade.
O anónimo das 16:13h tem toda a razão por que nada dessa barbaridade se passou, foi tudo uma grande encenação na RTP, até porque os funcionários que denunciaram essa tramoia, uma já foi com os cães, o outro está em maus lençóis. Foi tão mau tão mau que vai rodar outro filme no Convento de Cristo.
ResponderEliminarConfirma-se a opinião das 21H56: Tomar capital da palermice. Comentadores em conformidade.
EliminarDiz você que "uma já foi com os cães". Pergunto: Quem foi a cadela que lhe encomendou esta prosa?