quarta-feira, 4 de julho de 2018

Festa Templária anima Tomar até domingo

Mais informação aqui e aqui


Programa:
Quinta, 5 julho 
14h30 - Seminário “A Ordem do Templo e a Defesa Territorial” (Convento de Cristo)
18h00 – Abertura Oficial da Festa Templária 2018 (Praça da Republica)
18h00 - 24h00 – Feira de Artesanato e Tasquinhas (Mouchão Parque)
19h00 - 23h00 – Festival de Cozinha Medieval (restaurantes aderentes)
23h00 – Recriação do Cerco de 1190 ao Castelo Templário

Sexta, 6 julho
10h30 - Desfile Templário Infantil
18h00 – 24h00 - Feira de Artesanato e Tasquinhas (abertas até às 2h00)
19h00 - 23h00 – Festival de Cozinha Medieval (restaurantes aderentes)
20h00 – Jantar Real (Convento de Cristo)
23h00 – Recriação do Cerco de 1190 ao Castelo Templário

Sábado, 7 julho 
10h00 – Visitas Culturais
12h00 - 24h00 - Feira de Artesanato e Tasquinhas (abertas até às 2h00)
12h00 - 15h00 / 19h00 - 23h00 – Festival de Cozinha Medieval (restaurantes aderentes)
22h00 – Cortejo Noturno

Domingo, 8 julho 
10h00 – Visitas Culturais
12h00 - 23h00 – Feira de Artesanato e Tasquinhas (Mouchão Parque)
12h00 - 15h00 / 19h00 - 23h00 – Festival de Cozinha Medieval (restaurantes aderentes)
18h00 – Render da guarda

Todos os dias:
Recriações no Centro Histórico (danças medievais e ofícios)

6 comentários:

  1. Lembro-me de uma vez um político medíocre de Tomar dizer que “amava” Tomar. (já agora: ele era medíocre; era medíocre e portanto, politico e era, naturalmente, um politico medíocre de Tomar, como são quase todos). Aquele “amor” esvaneceu-se à medida da percepção de que não chegaria tão facilmente ao tachito. Tudo normal, portanto.
    Eu não sei se amo Tomar. Acho que não. Tenho uma dificukdade enorme em identificar-me com a “cultura” desta terra. No que ela tem de “desta terra mesmo”, de portuguesa, ou mesmo de mediterrânica. A nossa cultura não presta.
    Mas, é claro, os meus pais eram daqui e eu cresci um bocadinho significativo da minha vida por aqui. Também andei ipo lá. E foi precisamente isso que me permitiu ver o quão medíocre e deformado é este nosso ser “tomarenses”.
    Mas somos como o peixinho no aquário: nem sequer sabemos que estamos num aquário. Pensamos que o mundo é assim mesmo. E quem puser em causa a glória do nosso mundo, ofende-nos no que temos de mais sagrado: a nossa pertença a este aquáriozito.
    Anda prá-í uma festarola do mais significativo da nossa mediocridade. Uma espécie de festarola cheia de tudo: de tradição, de apoio popular, de raízes históricas e intelectuais e, como pertence, de barulho nas ruas.
    Deprimente.
    Não tem ponta de um chavo de tradição. Não tem ponta de um chavo de rigor histórico.
    Trata-se somente de uma encenação “medieval” (cof, cof), com roupagens a rigor e uma espada de pau na mão. Até templárias há (Eu juro que as vi nas fotos do ano passado).
    O barulho nas ruas fica por conta da autarquia.
    Em muito aspectos somos bem representativos do que de pior este país tem e é.
    E na actual ordem de coisas, já nem sequer temos interlocutor que nos entenda quando dizemos que estas “manifestações culturais” são precisamente a expressão e o instrumento do aniquilamento cultural e identitário a que estamos votados.

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  2. Ass: Velho do Restelo Pós-Moderno

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  3. Anónimo5 de julho de 2018 às 21:46
    Ass: Velho do Restelo Pós-Moderno

    E isso quer dizer o quê?

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  4. A mim o que me aborrece é esta mentalidade do nada é suficiente bom. Tipico dos Nabantinos,pensam que nasceram numa grande metrópole. As festas são óptimas, tendo em atenção as posses da Vila!

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  5. Existem pessoas que só estão bem a criticar, mas fazer alguma coisa é que dá trabalho. Em vez de criticar, façam algo melhor. Não concorda com as atividades ou festas, então simplesmente não apareça, ou mostre que consegue fazer melhor. Gostava de ver alguma coisa feita por esses críticos todos.

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  6. Sim. Mas além de lhe ladrarem às canelas, são capazes de se pronunciar sobre o que o primeiro anónimo disse?
    É que assim, se não forem capazes de sair dessa de dizer mal de quem vocês acham que disse mal, só lhe estão a dar razão.
    E o primeiro anónimo têm-na.

    De facto essa encenação (isso não é exactamente uma festa), não tem mesmo ponta de nem de tradição nem de "coltura".
    Não deixa, no entanto, de se inserir no rol de "coisas" a que vulgarmente se chama "fazer coisas".
    E depois, o verdadeiro problema com os comentadores que põem a nu o nosso ridículo cultural é que têm razão. Funcionam como um espelho que a gente preferia que não houvesse.

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