A câmara de Tomar fez um contrato por ajuste direto com a Sociedade de Advogados AAMM - Abecasis, Moura Marques, Alves Pereira & Associados, de Lisboa, por 184.500 euros (150 mil + IVA) para vigorar ao longo de três anos.
Segundo o documento que abaixo reproduzimos, assinado no dia 20 de outubro, o contrato tem por fim “serviços de assessoria, consultoria jurídica geral e patrocínio forense”.
Além daquele montante, a câmara tem de pagar “custos e despesas incorridos”.
Recorde-se que a câmara de Tomar tem um contrato com a advogada síndica Anabela Estanqueiro com uma avença mensal de mil euros + IVA. Nos SMAS a jurista contratada é Sílvia Sousa, pelo mesmo valor. Além disso, na câmara há vários técnicos superiores licenciados em direito.
What,s the big problem ????
ResponderEliminarIsto traz água no bico. Mas para que raio quer a Câmara estes advogados? Sai mais barato contrata-los do que pagar as condenações, não é Belinha?
ResponderEliminarEm Tomar não existem advogados capacitados para fazer este serviço?
ResponderEliminarPelo menos sempre se investia localmente.
Vejo o assunto de outro ângulo. Para que servem os licenciados em direito que são funcionários do município? Para que servem a síndica e a advogada dos SMAS? Para que servem os engenheiros do DOM? E os arquitetos da DGT, se o executivo manda fazer os projectos "cá fora"?
Eliminarpor 184.500 euros compravam 3 ambulâncias para substituir as "carroças" que ainda restam nos bombeiros!!
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