O ajuste direto foi publicado no portal da contratação pública no dia 19, mas, não sendo obrigatório, o respetivo contrato não está publicado nem no portal nem no site da câmara onde existe um “portal da transparência”.
Recorde-se que em agosto de 2015 a câmara fez outro ajuste direto com a mesma rádio por 13.500 euros + IVA. Ou seja, em menos de dois anos, a câmara de Tomar pagou à rádio Hertz mais de 26 mil euros.
A empresa Rádio Hertz, Lda é constituída por João Franco e sua mulher.
Um jornalista de carreira deveria seguir as regras básicas da profissão. Claramente esta peça peca por falta de informação e roça a propaganda barata contra a CMT. Vergonha.
ResponderEliminarGostava de ver investigada a promiscuidade entre a empresa e a associação Radio Hertz. Têm o mesmo nome mas são entidades diferentes...
ResponderEliminarE gostava de saber se na Câmara ninguém se incomoda com a (i)legalidade das coisas. Antes de fazer um contrato com uma empresa de construção não pedem o alvará? Porque não fazem o mesmo com essa empresa? Porque sabem que o alvará é da associação? Há gato escondido com rabo de fora e a Câmara está a dar dinheiro a quem não tem legitimidade para o receber...
A notícia é factual e indesmentível. Cada um que tire as suas próprias conclusões. Lamentável é a falta de transparência nestes ajustes diretos
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