Há 40 anos que Maria Deus Carrilho Lousa não visitava Tomar. Mas a semana passada, quando chegou a Tomar, deparou-se com a casa de banho da estação ferroviária fechada e deslocou-se para as sentinas públicas mesmo ao lado dos serviços de higiene e limpeza da câmara. Ficou em choque quando entrou e fez questão de fotografar o espaço, no caso os sanitários destinados às mulheres. Publicou as fotos no facebook e deixou uma pergunta: a sra. presidente da Câmara conseguiria usar uma casa de banho neste estado?
Uma formacao valida para funcinarios e responsaveis camararios era uma visita de formaçao era uma visita a uma qualquer localidade do alentejo para verificar o cuidado com sao tratados as casas de banho publicas que podem ser usadas por qualquer visitante sem reparos as mesmas tem um funcinario responsavel que cuida da limpeza e conservação e cria um posto de trabalho que tanta falta faz seja uma terrinha ou vila todas tem sanitarios publicos o que nao se ve no resto do país
ResponderEliminarMostra-me os sanitários pelos quais és responsável e logo te direi quem és de facto.
ResponderEliminarNão sou responsavel por nenhuma casa de banho publica,mas muitos autarcas do pais tém orgulho na higiene e lamento que a minha terra não tenha, e este seja o cartao de visita na cidade,mas para alguns como o sr não quer ter esse orgulho nem é adepto de mais visitantes na cidade.Não é por escrevermos no tele ou no computador com portugues correto e de acordo com o acordo ortografico que temos o dom da certeza.
EliminarNão respondo a anónimos nem a provocações.
EliminarAs práticas de defecar e micçar, enquanto necessidades orgânicas primárias do animal , em particular do racional, poderão ser entendidas, se bem exploradas, como aliadas absolutas da economia de qualquer urbe que se preze!
ResponderEliminarPorquê? Porque é necessário que a economia funcione, que a grana circule!...
E como?
Assim, óbvio e natural: a pessoa visitante, o turista, o ´aflitinho de momento´ que se estimem, na falta de local público para se aliviarem, irão aliviar-se logo ao primeiro café, casa de pasto, pastelaria ou restaurante que espaços sanitários tenham de serviço e ao serviço de quem um servicinho de aliviação requeira!
Aliviação consumada, contas em dia: que é com quem diz comercializar no prestável estabelecimento uma água, um café, um rissol, um pastel ou outra qualquer coisa que equivalente recompensa o destempero e põe, em modos fisiológicos, a economia a funcionar!
Como escreveu, há pouco tempos ainda, um relampejado político local no seu blogo, “vamos para ali”: “simple is biautiful”, este poderá ser também o meritório e SIMPLES entendimento da aliável edilidade tomarense mais de seus serviços e competência técnica, ao mandar para as fezes os locais que nas terras crescidas se chamam Sanitários Públicos (SP ou WC), onde as pessoas expelem o que bem não cheira e mal bem faz, por honra com a reluzente troca de mercadorias entre visitantes e comércio local.
Já agora, um aliviado 2017…
Sem vergonha, do,
Toalhete Envergonhado
micçar = Brasileiro.
Eliminarmictar = Português.
É incompreenvivel como a autarquia arranjou os sanitarios das escadinhas de Santiago que ninguem utiliza e deixou estas que se localizam proximo da estação dos comboios e do terminal da rodoviária, com muito mais movimento, neste estado deplorável. Critérios da geringonça
ResponderEliminarSerá que na terra desta senhora é tudo bom, duvido, mas está bem.
ResponderEliminarE o que é que uma coisa tem a ver com a outra,
Eliminar"senhor autarca" com (i)responsabilidade?!...
Nunca lhe ensinaram, no pouco que parece ter aprendido, que "com o mal dos outros pode a gente
bem"?!...
hahhaha isto não é nada isto é só o que nós temos de melhor tenho dito tenho vergonha
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