Esta venda enquadra-se no processo de insolvência da empresa que se arrasta há cerca de 20 anos.
E é a sexta tentativa de venda dos bens imóveis que começaram por ser anunciados há três anos com o preço base de 20 milhões de euros.
O preço foi baixando até menos de metade do valor inicial mas para já não surgiram propostas.
Os interessados em comprar os imóveis podem enviar propostas até 25 de julho para o escritório do liquidatário judicial situado em Braga.
Os imóveis (terrenos e edifícios, alguns em ruínas - ver vídeo) ocupam uma grande área nas margens do rio Nabão desde a fábrica de fiação até ao chamado açude de pedra.
E pelo o andar das coisas nem vão surgir propostas, por metade do valor. Um espaço de se encontra em ruínas, não será um preço demasiado alto? Resta saber que propostas é que existem para o local?
ResponderEliminarPor acaso era nisso que estava a pensar. Ninguém vai pegar naquilo se não tiver oportunidade de fazer dinheiro. E se só pelo terreno pedem 7,5 milhões, então têm de ganhar muito. E assim de repente, ou fazem um empreendimento turístico (principalmente para estrangeiros) que tenha um hotel e apartamentos para venda ou então uma espécie de parque de campismo com "rótulo" sustentável, também para estrangeiros. Claro que promover isto no exterior também teria os seus custos. Quanto à fábrica, podem fazer uma pequena maqueta para exposição, mas no estado em que está mais mais vale deixar tudo limpo.
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