“As comemorações não podem ser só para alguns, têm de ser para todos. (…) Não importa se um líder é ateu ou agnóstico o que importa é que seja capaz de respeitar o credo dos outros”, afirmou o vigário de Tomar numa alusão direta a Anabela Freitas.
Desde que a atual câmara PS/CDU tomou posse a missa deixou de fazer parte do programa do 1 de março com o argumento da laicidade do poder autárquico.
“Esta eucaristia quase que é celebrada clandestinamente porque foge ao protocolo. Não consta do programa mas tudo foi feito para que fizesse parte do programa. É um hábito, uma tradição porque faz parte do ritmo de um povo”, afirmou o padre Mário.
No seu sermão defendeu que quem está à frente de uma instituição deve “trabalhar para o bem comum, deve colocar-se ao serviço para o bem de todos, não discriminando ninguém, nem nenhuma instituição. Todos somos filhos de Deus, todos somos membros de uma comunidade”.
Para o padre Mário a comemoração do 1 de março “é um tempo para fazermos memória, mas não compete só a dois ou três iluminados ou premiados. Num dia como este o povo devia sair à rua”.
Em contraponto com as críticas à câmara, elogiou a diretora do Convento de Cristo, Andreia Galvão, pelo seu esforço “em trazer cada vez mais a cidade ao convento”.
Mas afinal onde vivemos?? O estado LAICO não lhe diz nada?? É como o Benfica tem mais sócios é mais que os outros é sem dúvida uma visão muito interessante... já agora pergunto o Sr Mário Duarte não tem vergonha por usar um privilégio que ninguém tem nesta cidadebque é um lugar de estacionamento comum ou seja prejudica os moradores os comerciantes etc, e organiza reuniões onde fala em medalhas tenha vergonha!!!! Os medalhados são pessoas e instituições distintas! À se calhar é porque não estava nenhuma do Clero, a parcialidade é coisa que o clero não se consegue separar!
ResponderEliminarEu acho que é um privilégio não ser medalhado...E a Igreja continua a ser a instituição mais credível e dinâmica de Tomar.
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