Em aberto ficou ainda a possibilidade de o executivo apresentar nova proposta de orçamento (Augusto Barros afirmou desconhecer se do ponto de vista legal isso é viável e por isso teria de falar com pessoas mais habilitadas) ou em alternativa terá de governar em 2016 com o orçamento de 2015.
Depois de vários reparos feitos pelo eleitos dos Independentes por Tomar, a paciência parece ter-se esgotado e os seus dois representantes na assembleia juntaram-se aos cinco do PSD no voto contra. A favor dos documentos votaram os cinco eleitos do PS e um da CDU.
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