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Os prazos definidos pela Câmara e as burocracias criadas neste processo levaram a que a azeitona se estragasse antes que alguém a pudesse apanhar.
Quem quisesse apanhar a azeitona teria de se candidatar até dia 20 de outubro. Depois a candidatura seria avaliada pelos Serviços de Ação Social do Município. Com estes prazos e esta tramitação processual passou o tempo ideal da apanha da azeitona e esta acabou por se estragar.
Um dos interessados na azeitona dos olivais municipais dá conta da situação e lamenta a postura da Câmara num artigo publicado esta semana no jornal O Templário.
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