A Câmara, que é sempre tão exigente em relação às obras particulares, dá o exemplo pela negativa ao fazer obras “clandestinas” naquele monumento classificado.
Nas obras financiadas pelos fundos comunitários é obrigatória a colocação de um painel informativo com todos os dados sobre o que está a ser feito, quem é o empreiteiro e os responsáveis pela obra, os prazos, etc.
Mesmo não se tratando de obras com financiamento externo, é habitual as câmaras afixarem esse painel informativo, mas no caso do Convento de Santa Iria os cidadãos não têm o direito de saber o que ali está a ser feito, quanto custam as obras, quais os prazos, quem são os responsáveis, etc.
António Rebelo critica a autarquia por este carácter “clandestino” da obra, a propósito de outras empreitadas “clandestinas” realizadas pela paróquia de Tomar na capela de S. Gregório e na igreja de S. João Baptista.
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