A empresa a quem foi inicialmente adjudicado o arranjo urbanístico da envolvente ao Convento de Cristo está acusada de insolvência dolosa.
A firma Aurélio Martins Sobreiro & Filhos, S.A., de Viana do Castelo, chegou a começar as obras em Tomar mas cerca de um ano depois faliu.
Vão a julgamento três ex-administradores da empresa acusados de terem feito “desaparecer” ativos, em Moçambique, avaliados em pelo menos 5 milhões de euros.
Notícia TVI24
Desapareceram com 5 milhões de euros
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