sábado, 23 de fevereiro de 2013

Juiz proíbe advogada de mascar pastilha elástica

Durante uma das sessões do julgamento de Carlos Mata, o juiz-presidente Nuno Gonçalves interrompeu a sessão para perguntar à advogada estagiária Elisa Lança (que trabalha com o advogado de Carlos Mata, António Velez), se estava a mascar pastilhas. A advogada admitiu e de imediato o juiz mandou-a tirar a pastilha elástica da boca.
Para o juiz, mascar pastilha não se coaduna com o estilo adotado pelo tribunal e revela falta de respeito pelo ato solene que é considerado o julgamento,
Ao longo das sessões os juízes tiveram de admoestar algumas pessoas do público por estarem a conversar, a chupar rebuçados ou por comentarem em voz alta algumas declarações.
Nas alegações finais, quando o advogado da família de João Perisco estava a falar sobre o homicídio, uma mulher do público começou a chorar convulsivamente e teve de sair para fora da sala de audiências.

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