sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Quase meio milhão para as coletividades. Saiba quanto recebe a sua

Foto de Arlindo Santos
A câmara de Tomar aprovou esta semana os subsídios a atribuir à coletividades do concelho, que somam cerca de 492 mil euros.

Com atividade regular foram contempladas 60 coletividades com um total de 262.914,90 euros.
Para realização de eventos e projetos foram distribuídos 227.579,02 euros por 56 entidades.
Há ainda mais cinco coletividades que recebem 250 euros cada por terem a “porta aberta”.
Mais uma vez solicitámos à câmara a envio das listagens dos subsídios mas, como é habitual, não obtivemos resposta. Seja como for, não deixamos de publicar esses dados obtidos através de outras fontes.

5 comentários:

  1. “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.


    A octogenária Instituição que ainda são os SMAS de Tomar, quase tão idosos quanto o meu combalido, fragilizado e maltratado Sporting, em muito se assemelham a este.
    Infelizmente, em coisas más.
    Este, do tempo das vitórias, nem recordações.
    Aqueles, o tempo de uma política equilibrada, sensata, e desenvolvida em prol dos consumidores e bem-estar dos colaboradores, uma miragem.
    Esfomeados, chegaram os glutões, sedentos de protagonismo e mal fazer; e mal fizeram! Tanto que os arruinaram. E vão trespassar, irresponsabilidades.
    De tal forma que, com realismo pensando, qualquer dia, à custa das circunstâncias, da leviandade e da tacanhez presente, por aí chegarão uns quaisquer chineses, árabes, ou índios porque não, e os comprarão para bem da carteira de poucos e mal da carteira de muitos, mais subsídio menos subsídio. Então, já não chamados SMAS, mas diluídos numa deprimida, insuficiente, desfigurada, inoportuna e falida Empresa Intermunicipal.
    RIP, SMAS.

    (Parecendo que nada tem a ver com os subsídios atribuídos pelo serviçal poder autárquico que nos desgoverna, o atrás escrito, poderá ter. Porque tudo tem a ver com tudo – e quando se fala em subsídios, então).

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    1. Que o que aqui está escrito tem a ver com a informação do Tomar rede. Simplesmente dizer mal sem sentido sem oportunidade acho que muitos em Tomar se podem juntar à Cristas que também nada fez de mal aos portugueses, para além de apoiar medidas de austeridade mas alguma reposição também está mal, é prazer de dizer mal de tudo e todos.

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  2. São critérios. Neste caso o da sede de votos.
    Gastar anualmente mais de meio milhão de euros com cultura e desporto, quando a 50 metros da sede da autarquia os esgotos datam da idade média e a rede de água, com canos de amianto, que é altamente cancerígeno, tem mais de 80 anos, mostra quão baixo já descemos. E não vamos parar por aqui.
    A população não nota um fenómeno assaz curioso e tipicamente tomarense: à medida que a população vai diminuindo e a cidade definhando, as associações culturais e desportivas são cada vez mais. Porquê? Para quê? Para quem?
    Pelo caminho que as coisas levam, um dia destes em Tomar cada família é uma associação cultural e desportiva. Assim haja quem pague.
    Apesar das exorbitantes tarifas da água, os SMAS não se aguentaram. Quanto tempo mais vai aguentar a câmara, com os contribuintes a diminuirem de ano para ano?

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  3. Sempre o vergonhoso estende a mão oportunista desta vetusta urbe. Trabalhem caloes cheios de vaidade e soberba de mão vazia.

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  4. Forma primaria de drenar votos. O eixo Santa Cita, Linhaceira, Asseiceira, em destaque.
    Para que serve este quase milhão de euros? Para uns remendos nas contas, ou para garantir sobrevivencia de algumas "colectividades".
    Projectos? Nem ve-los! Dão trabalho e canseira à cabeça.
    Coisa que não abunda na equipa da administração camararia. Infelizmenetb para nós, tomarenses que gostariamos de identificar e testemunhar desenvolvimento e criação de riqueza na nossa terra..

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