domingo, 20 de janeiro de 2019

Quando o CDOS funcionava em Tomar (c/ vídeo)

Chamava-se Centro de Coordenação Operacional de Combate a Incêndios (CCO, atual CDOS) e funcionou de 1992 a 2009 no quartel dos bombeiros de Tomar.

Em 2009 o governo decidiu transferir o CDOS de Tomar para Almeirim.
Dos arquivos da RTP é agora revelada uma reportagem de 1992 sobre o CDOS, com declarações do então comandante dos bombeiros de Tomar Mário Nunes da Silva, já falecido.

4 comentários:

  1. Bem noticiado: QUANDO FUNCIONAVA em Tomar. Trata-se de mais uma deslocalização que reflete a perda de importância de Tomar ou mais um sinal da decadência nabantina. Este caso não resulta da falta de oportunidades para a continuação do serviço, nem da falta de poder de compra dos tomarenses, nem da diminuição de residentes. Foi uma decisão política. Algo que mostra a incapacidade dos políticos tomarenses em influenciar as decisões do poder central. Assim, temos Tomar sem Peso e sem Futuro (tirando a Festa Grande, claro).

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    1. Tirando a Festa grande? Mas com o actual modelo de organização, que futuro tem a Festa dos Tabuleiros? Pelo caminho que as coisas levam, dentro de alguns anos nem a autaqruia tem dinheiro a fundo perdido para dar à festa, nem os turistas cabem nas acanhadas ruas mal amanhadas da cidade antiga. Porque como é à borla vem tudo. E quanto mais vierem mais estragam e mais sujam. Cambada de nódoas, é o que é.

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    2. Quanto ao dinheiro, quando começar a faltar põem-se entradas pagas. Se privatizarem o acontecimento logo verão as várias formas de arranjar receita (à conta do povo, claro). Pior vai ser arranjar marchantes: os reformados não conseguem e a grande maioria dos tomarenses em idade ativa viverá, por certo, noutros lugares. Também sempre se pode adotar a solução alfacinha: convencer os antigos residentes dos bairros populares, agora "expulsos" pelos novos turistas, a participar nos desfiles de Sto. António.

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  2. O CDOS, tal como a maioria (se não todos) o foi, era para ser deslocado para a capital de distrito, Santarém, acabando por ficar em Almeirim, temporariamente, enquanto as instalações em Santarém eram terminadas, o que nunca sucedeu. Acabou por ficar em Almeirim numa situação de temporário-definitivo.

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