O deputado do PSD e líder distrital João Moura escreveu uma mensagem no facebook a criticar o assessor parlamentar do Bloco de Esquerda Mamadou Ba, por causa deste ter pedido proteção policial após declarações polémicas sobre a ação da PSP no bairro da Jamaica, no Seixal.
Pegando no apelido de Mamadou, também dirigente do SOS Racismo, o deputado social-democrata de Ourém, que está a substituir Duarte Marques enquanto este goza de licença de paternidade, não esteve com meias palavras: "Bamos lá a Ber se nos entendemos! O Mamadou ba, chamou bosta à Bófia, leia-se polícia de merda, agora sente se inseguro e pede segurança policial. Ó Mamadou e se fosses ba(rdamerda)!”
Algumas horas depois, João Moura apagou a mensagem.
Deputado do PSD: "Ó Mamadou e se fosses ba(rdamerda)?"
Deputado do PSD mandou assessor do Bloco à "bardam****"
Deputado do PSD ataca Mamadou Ba e apaga publicação. “Foi uma brincadeira”
Dirigente do PSD insulta Mamadou Ba: “Ó Mamadou e se fosses ba(rdamerda)!”
Grande homem...
ResponderEliminarEstão bem um para o outro
ResponderEliminarTrata-se de uma aplicação da Lógica Aristotélica ou silogismo:
ResponderEliminarAlguém afirma serem os atos da polícia de bosta; logo, a polícia encerra em si mesma a condição de bosta; esse alguém pede proteção (companhia) da polícia; logo, quer estar muito próximo da bosta; assim, a pergunta do deputado faz todo o sentido: porque não vai esse alguém diretamente procurar a bosta e ficar ao pé dela? É óbvio que não há racismo neste pensamento de Aristóteles e muito menos neste comentário.
Toca a abrir os olhos: URGE DIZER NÃO AOS MERCENÁRIOS DE ÓDIO-ECONÓMICO, ou seja, URGE TRABALHAR PARA O SEPARATISMO-50-50!
ResponderEliminar.
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Os mercenários de ódio-económico, do presente, são iguais aos do passado: não podem ver um povo autóctone a viver pacatamente no planeta.
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Se estivessem a ser feitos investimentos em caravelas, a esta hora os mercenários de ódio-económico estariam a reivindicar que era necessário a existência duma escravatura (nota: de facto, hoje em dia a realidade não é muito diferente: por todo o planeta existem investimentos a ser rentabilizados... através da utilização de mão-de-obra semi-escrava)
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---»»» Para que o planeta Terra seja um planeta aonde povos autóctones possam viver e prosperar ao seu ritmo: URGE TRABALHAR PARA O SEPARATISMO-50-50.
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Ou seja:
- Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta ---» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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Nota 1: Os 'globalization-lovers', UE-lovers. smartphone-lovers (i.e., os indiferentes para com as questões políticas), etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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Nota 2: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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P.S.
A situação actual dos africanos não é difícil de perceber: no passado foram utilizados como escravos... mas também foram... utilizados como instrumento de substituição populacional de povos autóctones.
Hoje em dia (embora existam excepções à regra) os africanos estão ao lado daqueles que querem rentabilizar investimentos recorrendo a mão-de-obra servil de baixo custo... e... juntamente com os investidores, os africanos (muito frequentemente) destilam desprezo/intolerância para com qualquer povo autóctone que queira sobreviver pacatamente no planeta.