terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Marcelo Rebelo de Sousa vem à Festa dos Tabuleiros

Ainda não é oficial, mas o Presidente da República já manifestou interesse em assistir ao cortejo da Festa dos Tabuleiros no dia 7 de julho. Habitualmente presente em eventos desta natureza, é quase garantida a presença de Marcelo Rebelo de Sousa na festa maior de Tomar.

Confirmada está a participação de D. Duarte, Duque de Bragança. A organização conta também com a presença de destacados dirigentes partidários ou não fosse ano de eleições legislativas.

12 comentários:

  1. A confirmar, se necessário fosse ainda, que a festa dos tabuleiros não passa afinal de uma série de pequenas negociatas urbanas e rurais, bem como, sobretudo, um desfile de vaidades, que acabarão sentadas à frente da câmara, para assistir à bênção. E aturar uma longa perlenga do senhor vigário (ou do senhor bispo), que também não andam no mundo só por ver andar os outros. Não tenho nada contra as negociatas, a perlenga, ou a autêntica feira de vaidades. Só acho lamentável que a brincadeira custe aos contribuintes quase meio milhão de euros. É muito dinheiro, para tão pouca coisa realmente útil para a população.
    Mas o pessoal gosta assim.

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  2. Talvez na altura a Floribella já esteja anunciada como candidata a deputada e o superdotado Hugo em exibição para assumir o cargo de incompetente PC

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  3. Claro. A Festa Grande como gostam de lhe chamar também serve para os "importantes" locais e nacionais terem uma justificação para APARECER. A motivação é igual à que os move para os funerais quando o morto é uma figura pública. Para os ditos, em ambos os casos é desejável a presença comunicação social que, por sua vez, contenta-se com ter motivo para noticiar. Os sacrificados marchantes satisfazem o ego e os comerciantes fazem bom negócio, no caso da restauração e cafés, mesmo descontando o gasto de água e papel higiénico nas suas retretes.

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  4. Já gostei menos desta câmara.
    A Anabela é fraquita. Dá para o cargo porque aquilo também não exigente em coisa nenhuma.
    Gosto do Hugo. É um rapaz simpático, culto e com uma boa presença pública. É pena - e é mesmo pena - que ele não tenha contexto e entourage para se fazer um político completo: com projecto e com competência. É o que há e é muito melhor do que algum ou alguma que se vislumbre. O resto da vereação é mau ou inexistente. A oposição, tirando o Bruno do PC, é mesmo má demais.
    Um dos exemplos da má governação desta gente é esta de convidar o Marcelo para a festa dos tabuleiros.
    Ainda se fosse para ele se mandar ao rio, ali para a zona do Flecheiro, ainda vá que não vá, que é coisa para que ele tem mesmo jeito e até curriculum.
    Este cromo, faz tudo o que for preciso e o seu contrário para aparecer.
    Dantes, ainda se pensava que era para ser eleito, fosse para o que fosse. Hoje percebe-se que estávamos a perceber mal. Ele quer mesmo é aparecer. Sendo eleito, pode aparecer muito mais.
    E é um desassossego.
    Ele mete-se com os camionistas numa de Lisboa-Porto; ele atrapalha os socorristas quando há um desastre, anteontem, quando houve uma barafunda na avenida de Liberdade com uns africanos, foi logo lá ver, consola velhinhos choringas se a televisão estiver a dar. Ele não percebe, mas já chateia.
    Faz lembrar um certo opinador cá na praça que se acha extremamente imprescindível por o deixarem escrever num blogue alheio (porque o dele fechou por indiferença) e por ser culto e falar francês. Podia era aproveitar para consolá-lo.
    Pois é, ó senhores da câmara. Para gente caricata já estamos servidos. E para emplastros destes já demos que chegue.
    Já se esqueceram do Castelo Branco?

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    1. Boa aposta Castelo Branco!
      Tambem podem convidar O Manel Luis Goucha, e jà agora o da porta 38. O Orelhas do Benfica antes que seja Preto! !!

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    2. Estão servidos de gente caricata, escreve ele. E também de especialistas em língua de porco e de praticantes inveterados de ódio e caneladas deslocadas e infames no parceiro desprevenido. Gente deste calibre, conquanto se tenha em alta conta, ou também por causa disso mesmo, faz cá tanta falta como a fome ou a sarna.
      Mas é o que temos aqui no buraco nabantino.

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  5. É tiro e queda!
    O gajo acusa-se logo.
    Sempre vai animando isto.
    Agora a sério:
    O que eu acho mesmo é que podíamos acrescentar umas novidades na festa dos tabuleiros. Era assim:
    No fim daquela seca do cortejo (sim que aqui é uma estopada à esturra do calor que nunca mais acaba), vinha então um carro alegórico que tinha em cima três personalidades:
    - o Marcelo, que depois de consolar três velhas se ia mandar ao rio no flecheiro;
    - O Zé Castelo Branco em trajos que não fossem muito menores (se não via-se qualquer coisa e perdia-se o suspense)
    - Finalmente, um célebre opinador que cantaria em francês e tocava piano.

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  6. Concordo inteiramente.
    Desde que, no mesmo carro do "célebre opinador", se substitua o piano, que não faz qualquer sentido porque a música é outra, por uma secretária com uns comunicadores anónimos, bem pagos pela autarquia, a fingir que estão a brincar, enquanto vão metendo o dinheiro dos contribuintes ao bolso e desviando as atenções do essencial, com frases do tipo "você não presta, como toda a gente sabe" "a maioria é fraquita, mas a oposição ainda é pior", ou "o Cristóvão é um rapaz culto, infelizmente mal rodeado".

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  7. Eu não me importava nada de ir para lá.
    Mas o chato é que assim deixava de ser anónimo.
    E não era garantido que me pagassem. É se pagassem... Fazer isto por obrigação não seria a mesma curte.
    Se vir bem, eu sóe mando aos pedantes e na exacta medida do seu pedantismo.
    Mas lá que dá gozo, dá.

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  8. Degraçadamente vejo mal. E enxergo ainda menos. É capaz de ser hereditário. Ou será antes do péssimo clima tomarense, tanto meteorológico como humano?
    No meu fraquérrimo bestunto germinou a ideia de que você se amanda ao que aparece e gosta muito de armar aos cucos, para ir ganhando o seu. Com a idade a as inevitáveis nódoas negras, isso acaba por lhe passar, pelo menos parcialmente.
    Já conhecia aquele fado, (que como sabe é anagrama de acto sexual em linguagem popular) Estranha forma de vida. Acabo de tomar conecimento da sua estranha forma de gozo, tentando escarnecer dos outros. Assim um sadismo mal encapotado.
    Há gente pra tudo.

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  9. Não é "dos outros". É mesmo de si. É só na proporção do da sua boçalidade e pedantismo.
    A malta diverte-se.

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  10. Triste sina só ca vem nos Tabuleiros eu gostava e que ele ca viesse para trazer ordem e progresso a nossa terra.

    Emprego que nao temos e que passasse ums galhardetes pelos 20 anos passados sem criacao de emprego toda a industria desapareceu de Tomar e só vejo iluminados a trocarem farpas que vergonha iluminem as ideias. Por isso e que Tomar nao anda para a frente.

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