A ponte custou cerca de 2,5 milhões de euros e foi construída pelo consórcio Construtora Abrantina / Manuel Rodrigues Gouveia, no âmbito do Programa Polis. O tabuleiro tem três vãos em betão armado e pré-esforçado, com uma extensão total de 71,5 metros e uma largura de 17 metros e com a particularidade de ter duas vias de trânsito de um lado (descendente) e apenas uma do outro, o que é um caso raro.
Desde 2008 a cidade passou a dispor de três travessias rodoviárias: ponte Velha, ponte Nova (Arantes e Oliveira) e ponte do Flecheiro.
Ponte paivante. Duas faixas de um lado, uma de outro. Um belo monumento ao imbecilorio arquitonico local. Pudera o figurino local con orre a qualquer instituiçao quando noutra se acaba o mandato. O carrossel dos sempre os mesmos que clama dinamismo investido quando fazem sempre e de forma idiota e pou co idonea o contrario.
ResponderEliminarUma ponte entre coisa (quase) nenhuma. Entre uma Igreja e uma casa mortuária e um cruzamento único no mundo civilizado. Único porque deve ser só alí que das 4 vias, todas podem virar à esquerda, originando longas paragens e só não são maiores porque Tomar está cada vez mais apagada. Outra singularidade é ter 3 faixas e não ser evidente o que se pretendia: se era para desviar o transito da cidade teria que ser construida mais a sul (S. Lourenço ou Carvalhos de F.). Investimento perdido e, apesar de inaugurada por Corvelo de Sousa, mais uma herança do presidente PSD da Trofa(tal como as suas lombas estratosféricas(, ou seja, da total falta de noção de uma estratégia de desenvolvimento económico para a cidade. Verdade que os seguidores PS nada remediaram.
ResponderEliminarO que se estranha é os tomarenses se admirarem do estado de decadência da cidade. Olhando para as estratégias de Pedro Marques, Paiva & Sucessores (Corvelo & Carrão), Anabela, assessorados por Alexandre, Luis Ferreira, Relvas, Vitor Gil, Ferromau, Zeca, queriam o quê?
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