Apesar de ter sido anunciada a intenção de abrir a unidade hoteleira antes da Festa dos Tabuleiros, ou seja, julho de 2019, dificilmente esse prazo será cumprido, tendo em conta os atrasos nas escavações arqueológicas e o estado atual dos trabalhos. Aliás no painel informativo afixado no local refere-se como prazo para a conclusão das obras, maio de 2020.
O investidor é António Borges, um tomarense de 52 anos, emigrante no Luxemburgo desde os 9 anos. Ligado à banca, está a terminar a sua carreira e tem intenção de regressar à sua terra natal.
O investimento ronda os 2 milhões de euros para um hotel de cinco estrelas que vai ter 19 quartos, dos quais dois são suite.
A artista plástica Joana Vasconcelos será a responsável pela decoração do rés do chão onde vai funcionar a receção, o bar e o restaurante, espaços que poderão ser utilizados por clientes que não sejam hóspedes.
Perspetiva de como vai ficar o hotel |
Veremos o que vai sair dali
ResponderEliminarOs dados disponiveis apontam para um enterro de primeira classe. Ou até de 2ª. Nem cinco anos se aguenta aberto como hotel de quatro estrelas. É pena, porque o investidor é corajoso, trabalhador e simpático. Mas foi mal assessorado.
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