Ao jornal o presidente da direção, Luís Salgueiro, garantiu que em novembro os salários já vão voltar a ser pagos por inteiro. Em relação ao subsídio de Natal admite que possa voltar a haver um atraso.
Segundo explica, este problema deve-se ao atraso dos reembolsos na área da formação que corresponde a 30% do orçamento da instituição.
110 trabalhadores.
ResponderEliminarCuidado com notícias sobre o cire.
É que pode revelar-se que, afinal, a principal produtividade daquilo são os empreguinhos.
Eu, quando percebi isso, da boca das dirigentes, a seguir à desilusão, deixei de dar em peditórios para o cire.
E O NOSSO DESALENTO CRESCE MAIS UM BOCADINHO
ResponderEliminarComo é que se denuncia o óbvio?
Como é que se desmascara o que toda a gente sabe?
Somos um país de gente muito generosa.
Somos um país de gente que gosta de dar; que gosta por, por via de actos de solidariedade, retribuir à sociedade em geral o que acham que é a alguma sorte que acham que têm.
Mas a “sociedade em geral” não existe.
Pode haver quem efectivamente necessite de ajuda. Não questiono. Mas o que há – e isso é seguro e visível – é uma pluralidade de intermediários no “sector da solidariedade” que, em nome de princípios nobres e de gente necessitada, se apresentam e instituem enquanto intermediários e gestores da nossa dádiva e generosidade.
110 trabalhadores! Para quantos utentes, concretamente?
E como é que se explica que, para aquele trabalho mesmo trabalho, seja necessário recorrer a essa forma de “voluntariado forçado / escravatura encapotada” (riscar o que não interessa) que são os CEIS do Centro de Emprego? 110 não chega? Ou aqueles já contam do lote?
O Cire, os Cires todos deste país, não se distinguem em nada do resto das instituições deste naco de terra. Acoutados no chapéu-de-chuva da solidariedade em geral, albergam efectivamente uma “classemediazita” que vai vivendo e instalando-se na gestão sombria da nossa solidariedade.
Clareza, minha senhoras e meus senhores! Transparência!
Quantos é que efectivamente estão sem salário? E que salário?
E fazendo o quê? A que e a quantos utentes?
Este meu escrito, custa-me muito a fazer.
Em primeiro lugar porque sei de algumas pessoas (muito raras, garanto) que são de uma dedicação aos utentes do Cire que ultrapassa o que se sabe ou o que se possa imaginar.
Mas também sei o que consta na cidade. Que aquilo é um paradeiro de emprego fácil a quem tenha os contactos certos.
Era bom que o Cire fosse capaz de se limpar dessa imagem.
E a seguir e a SCM, com VB o generoso ALEXANDRE.
ResponderEliminarTambém deixei de dar donativos ao CIRE a partir do momento que contrataram um assessor por 1300 € / mês
ResponderEliminarSeria bom, senhores puros e senhoras puras, que não se escondessem no anonimato. Sejam Homens e Mulheres. Revelem o vosso nome e assumam os vossos escritos. Seria bom que o "Tomar na Rede" tivesse algum filtro quanto às mensagens que são acompanhadas por nomes de pessoas.
ResponderEliminarParece que há pessoas incomodadas a mim também acho estranho haver 110 empregados
Eliminar"Pessoas incomodadas"? Não percebi!!!! 110 empregados?!?! Não faço a mínima ideia do número de empregados mas pelo que me parece o meu caro anónimo está muito bem informado. Presumo que será trabalhador do CIRE? Um trabalhador dedicado presumo.
EliminarO que me incomoda em qualquer instituição, a nível nacional ou internacional, não é o número de empregados (a quantidade)mas sim a qualidade ou falta de qualidade dos mesmos. Se os trabalhadores de qualquer instituição trabalharem com um objetivo comum todos são úteis.
Enquanto "pessoa não incomodada", que ainda não percebi a sua intencionalidade, deixo a minha resposta à sua resposta.
O "Tomar na Rede", uma vez mais, a permitir a lavagem de "roupa suja".
ResponderEliminarPois eu sou sócio do CIRE e continuarei a ser. O meu bem haja a todos os trabalhadores da instituição que trabalham com empenho e com dedicação, e acima de tudo, de forma sincera.
ResponderEliminarTriste gentalha e almas pobres de espírito. É caso para dizer: O CIRE merece isto?
ResponderEliminarO QUE SÃO DADOS PESSOAIS?
ResponderEliminarDados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.
É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.
Cire, uma instituição muito querida e respeitada pela sociedade em geral, sempre sentimos esse reconhecimento e para o merecer os nossos trabalhadores ( auxiliares, administrativos, monitoras, técnicas/os de diversas áreas, motoristas,etc) ,fazem um trabalho digno, com total dedicação aos nossos utentes e assim continuará a ser. Era bom que respeitassem a instituição em especial os utentes, porque esses sim sem dúvida merecem tudo o que possamos fazer por eles...lamentamos que de uma forma anónima se façam comentários indignos...A direção está presente todos os dias no Cire e esclarecerá qualquer duvida a quem a nós se dirija de boa fé...a situação dos vencimentos é pontual e será resolvida assim que recebamos as verbas que estão em atraso!...a bem de uma instituição de que todos nos podemos orgulhar!...desejamos a todos um final de ano feliz!
ResponderEliminarNão se percebe porque é que, em vez de esclarecerem os aspectos que foram mencionados pelos anónimos anteriores - rácio trabalhadores/utentes, salários a assessores, formas de contratação, etc. - venham tentar impugnar a legitimidade de pergunta, só porque não identifica o autor, e venham com declarações de dedicação e amor ao CIRE, como se os outros não as tivessem.
ResponderEliminarQual é o mal de se esclarecer isso?
Se calhar é porque se fica a saber.
Quanto ao "amor ao CIRE", acredito que quem "lá está" lhe tenha muito.
Já no que refere ao cuidado e preocupação com os utentes, aí, tenham lá paciência, mas não têm o monopólio.
Sexta-feira dia 30/11/2018 assembleia geral no CIRE às 20 horas.
ResponderEliminarPenso que é uma boa oportunidade para se poder esclarecer algumas questões aqui faladas e outras, nomeadamente:
1- Rácios trabalhadores/utentes;
2- Salários a assessores e para que servem (qual o retorno financeiro para a instituição);
3- Formas de contratação;
4- Despedimento de funcionário por “ódio”, em que os tribunais deram razão ao trabalhador. (qual o valor gasto pelo cire nessa bira e apuramento de responsabilidades)
5- Qual a categoria profissional da esposa do presidente, e porque anda sempre a saltar de categoria profissional.
6- Requalificação profissional unilateral feita a revelia dos trabalhadores, efetuada pela antiga presidente Fernanda Marçal no último dia do seu mandato. (alguns trabalhadores vão recorrer ao tribunal, se tiverem razão de quem é a responsabilidade? é o CIRE que paga? e os responsáveis “vira o rabo à seringa” novamente como no caso do trabalhador despedido???????)
Sr. Presidente do CIRE, se não tiver “rabo-de-palha” pode responder as estas questões na sexta-feira dia 30/11/2018 na assembleia geral.
"Rabo-de-palha"?! Mas o presidente é algum espantalho?!
EliminarRealmente a sociedade do conhecimento ou sociedade da informação no seu melhor. Não filtra. Permite que tudo seja dito. Permite a boatice gratuita carregadinha de inveja e de rancores mal tratados. O ser humano no seu melhor. Utilizem as vossas energias para fazerem alguma coisa de útil pela instituição.
Tenho pena de não ser sócio para poder ir a esta tão badalada assembleia! Sim, porque gostava de saber o que por lá se passa. O que me surpreende é como é que o anónimo anterior está tão bem informado pela forma como enumera os pontos apresentados. Se quer respostas, só pode ser sócio e sendo sócio não seria mais fácil levar este assunto à assembleia? Cá para mim é algum colaborador disfarçado… hehehehe…
EliminarPela quantidade de mensagens amorosas que têm sido trocadas, ao longo desta semana, desde a acusação em plena praça pública de várias pessoas, passando pela colocação de questões que deveriam ser postas no interior da própria instituição pelos anónimos muito, atrevo-me a dizer, demasiado informados. Compadrios?! Corrupção?! Falta de respeito para com uma instituição que a cidade tanto valoriza pelo trabalho que faz há tantos anos?! Famílias quase inteiras a trabalhar na instituição?!
ResponderEliminarJá alguém disse um dia que "a minha liberdade termina quando começa a liberdade do outro".
Haja respeito e dignidade pela instituição já que não há respeito pelos outros.
Pois é, se é verdade o que consta por aí, das famílias inteiras a trabalhar lá, segundo parece, nalguns casos, só falta dar trabalho a um qualquer animal de estimação que haja lá por casa.
EliminarDe cada vez que sai uma noticia sobre o CIRE, há um verdadeiro "lavar de roupa suja". Há coisas que deviam ser tratadas dentro da Instituição, nunca na praça publica.Mas compadrio há, não tenho duvidas disso, nem preciso estar lá dentro, caso contrario não se manteria a receber dinheiro, sim receber dinheiro que trabalho feito nunca se viu, um senhor, que disse bem alto, na frente de todos os colaboradores, perante a indignação da sua avença, que no dia em que não houvesse dinheiro para lhe pagarem ele próprio ia pedir para a porta da igreja. Esta noticia é a prova que o senhor não é de palavra, Ou tenho ido à missa errada?
ResponderEliminarCire, uma instituição muito querida e respeitada pela sociedade em geral, sempre sentimos esse reconhecimento e para o merecer os nossos trabalhadores ( auxiliares, administrativos, monitoras, técnicas/os de diversas áreas, motoristas,etc) ,fazem um trabalho digno, com total dedicação aos nossos utentes e assim continuará a ser. Era bom que respeitassem a instituição em especial os utentes, porque esses sim sem dúvida merecem tudo o que possamos fazer por eles...lamentamos que de uma forma anónima se façam comentários indignos...A direção está presente todos os dias no Cire e esclarecerá qualquer duvida a quem a nós se dirija de boa fé...a situação dos vencimentos é pontual e será resolvida assim que recebamos as verbas que estão em atraso!...a bem de uma instituição de que todos nos podemos orgulhar!...desejamos a todos um final de ano feliz!
ResponderEliminarAdjudicante: CIRE - Centro de Integração e Reabilitação de Tomar
ResponderEliminarAdjudicatário: José Manuel Gonçalves Lagarto
Objeto do Contrato: Aquisição de serviços de consultoria na área de gestão/organização
Preço contratual: 45.000,00 €
Publicação: 21-01-2017
Prazo de execução: 1095 dias
In: Portal Base.Gov.pt