Luís Ferreira, diretor artístico do festival. (Foto de Manuel Subtil) |
Alguns católicos manifestaram-se indignados sobretudo pelo concerto do “Homem em Catarse”, “nada condizente com a sacralidade de uma igreja” e classificando o espetáculo como “Woodstock na igreja de São Sebastião em Cem Soldos”.
Luís Ferreira, diretor artístico do festival, refere que esta "indignação" “surge de pessoas que não conhecem Cem Soldos, nem o BONS SONS e teve apenas como base um vídeo de um minuto que não representa o concerto, muito menos o projeto”.
Garante que “o envolvimento da igreja no BONS SONS é e sempre foi público e os concertos são realizados com a autorização das entidades competentes. Ninguém consegue imaginar que faríamos oito concertos anuais, há dez anos, à revelia das pessoas e das entidades competentes. Todos os agentes locais da igreja têm conhecimento e dão autorização para a realização dos concertos”.
E acrescenta que a comunidade “não se sente ofendida com esta situação”, nem nunca receberam qualquer “comentário menos simpático por parte dos visitantes do festival”.
O comunicado pode ser lido na íntegra aqui
"Woodstock" em Tomar. "O tempo da polémica não é o tempo de tomar decisões”, diz a organização
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