Recebemos de Sandra Paulino de Sousa, filha da idosa que caiu na escola dos Templários, quando ia votar no dia 4 de outubro, um esclarecimento sobre o caso e que desmente o presidente da junta urbana, Augusto Barros:
“Depois de ter lido a v/ última notícia sobre o acidente da minha mãe, em que entrevistaram o Presidente da Junta Urbana de Tomar, informo e rectifico um pormenor que não está bem esclarecido:
A minha mãe não escorregou depois de cumprir o dever cívico, nem por ter "decidido" descer a rampa em vez das escadas... ela tropeçou na rampa (que ao bater na perna lhe cortou a mesma que teve que ser suturada com 15 pontos) ao entrar na escola e enquanto olhava para as vidraças à procura de qual seria a sua secção de voto, como tal não chegou a exercer o seu direito de voto.”
Acrescentamos que não se tratou de uma entrevista ao presidente da junta, mas sim uma notícia sobre o que foi dito acerca do caso na assembleia de freguesia.
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