Paulo Diogo e Fernando Caetano |
Paulo Diogo era chefe de divisão da Gestão do Território mas em janeiro pediu a sua demissão do cargo por divergências com os seus superiores hierárquicos, vice-presidente Rui Serrano e presidente da Câmara, Anabela Freitas.
O mesmo motivo levou a que, em março, Fernando Caetano, diretor delegado dos SMAS – Serviços Municipalizados de Tomar, “batesse com a porta”.
Recorde-se que, pouco depois do início do mandato, Anabela Freitas demitiu três chefes de divisão (Luís Boavida, Dília Gomes e Carlos Constantino) e um diretor de departamento (Rui Monteiro) criando com estes ex-dirigentes uma pomposamente designada “unidade de missão” que funciona numa sala no pavilhão municipal. Na prática, estes técnicos estão “na prateleira” naquilo que já foi considerado pela oposição como um saneamento político.
Mas a “limpeza” na câmara de Tomar não se ficou por aqui. Outros dirigentes também preferiram demitir-se ou pedir transferência por incompatibilidade com a atual maioria PS/CDU. Anabela Collinge era chefe de divisão administrativa mas demitiu-se pouco tempo depois de ser nomeada. Diva Cobra era chefe de divisão do desporto mas saiu da câmara de Tomar em janeiro para presidir ao conselho de administração da empresa municipal de desporto Desmor, em Rio Maior.
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Luís Boavida, Carlos Constantino, Rui Monteiro e Dília Gomes |
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