| Guardas da Federação de Caçadores mostram algumas armadilhas |
O jornal cita Hélder Ramos, dirigente daquela federação, que denuncia encontrarem frequentemente “animais amputados, que conseguiram fugir e deixaram um membro preso, ou animais a morrer à fome e à sede, porque quem montou a armadilha se esqueceu de verificar se havia ali alguma presa.
O mais preocupante é que “estes casos estão a tornar-se cada vez mais frequentes”.
Quanto à explicação para este fenómeno, Hélder Ramos fala da necessidade financeira dos caçadores furtivos e da falta de vigilância.
A reportagem de Sónia Balasteiro pode ser lida aqui:
Caça furtiva cresce sem controlo
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