Os vizinhos vivem em permanente sobressalto |
É ‘com o coração nas mãos’ que vivem diariamente os vizinhos
de um prédio em derrocada em pleno centro histórico de Tomar.
Desde que se deu a primeira derrocada a 17 de janeiro, os moradores têm assistido à queda gradual do edifício. Começou com a queda de uma parte da fachada para a rua Gil Avô e nos últimos dias caiu mais uma parte da parede e do telhado. É em equilíbrio instável que se encontra o que resta do imóvel, com o risco de colapso total a qualquer momento.
Esta semana o vizinho mais próximo não ganhou para o susto quando pedras de grandes dimensões caíram e rebolaram até à entrada da sua casa. “Se estivesse aqui alguém à porta podia ser uma tragédia”, denuncia o morador que tem uma reunião agendada com a presidente da Câmara para sexta feira.
O perigo é também iminente para quem por ali circula. A
Câmara colocou grades e fitas a isolar a zona, mas tendo em conta a dimensão do
prédio, se houver uma derrocada, nada protege os transeuntes.
Desde 17 de janeiro que o trânsito está cortado na rua Gil Avô e na rua Dr. Sousa (parte).
O prédio corre o risco de colapsar |
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