sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Como se veda o acesso à albufeira de Castelo do Bode

A foto foi publicada por Hugo Gomes no facebook com a seguinte legenda:
“Rio da Barreira/Serra de Tomar. É muito triste que a nossa câmara municipal prefira bloquear o caminho de automóvel ou até mesmo caravanas com uma pedra de uma tonelada ao canto da barreira por ser famoso pela sua tranquilidade e beleza do que LIMPAR E CUIDAR o espaço esperando atividade turística... É triste.”

Em comentário, outro cidadão, José Fernandes, considera “vergonhoso o que a Câmara Municipal de Tomar fez...”.
Seguem-se vários comentários a maior parte a criticar esta medida.


13 comentários:

  1. Não me parece que a maioria sejam criticas. Não sei se será a melhor opção. Parece-me que foi uma medida drástica já que as pessoas não respeitaram, inclusive arrancaram, um sinal que ali se encontrava a impedir o acesso de veículos. Esta pedra não impede a visita ao local. O acesso a pé esta a 50 metros da água. Impede sim que as pessoas tragam os seus veículos para cima da água impedindo o acesso a tantas outras. Impede também o acesso a barcos e motas de água que são proibidas naquele local. Considero esta publicação deveras infeliz e transmite total falta de conhecimento de quem publicou.

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    1. Boa resposta, está malta faz publicações sem sequer pensar minimamente no que fala...

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    2. A estrada é publica

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    3. Realmente a estrada é pública mas a zona reservada a TODOS os banhistas e visitantes não é para ser ocupada por veiculos por isso a Autarquia tem razão até porque há pessoas que só aprendem cidadania dessa forma.cumprimentos

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  2. Há um problema de desordenamento em volta da albufeira. A falta de infraestruturas como acessos e parques, a especulação desenfreada e a xica-espertice nacional estragam o que podia ser um bom local para usufruir. O mais intrigante é continuarem a falar em turismo de qualidade para este local. Para lugares desordenados surgem medidas estranhas como a da pedra no caminho. Mas está tudo em conformidade.

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  3. Para dizer estrada não existe nenhuma ali e outra não é publica, concordo com NSalvador

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  4. Não faz sentido de todo a medida:

    1º O local merece ser tratado em conformidade de modo a haver um parque para estacionamento.
    2º Ter uma passagem pedonal em condições para aceder a praia fluvial a pé.
    3º Ter um Ponto de acesso num determinado ponto para colocação e retirada de barcos e motos de agua e sem haver mais acesso desenfreado e sem qualquer respeito por que estivesse no local por parte dos condutores aquilo mais parece em dias de verão um parque automóvel.

    4º A Camâra está muito mal no filme pois deveria ter feito um projeto para o local posto o mesmo em marcha de execução e ai sem ferir as suscetibilidades de ninguém tudo ficava em paz mas não mandou vir um bloco de pedra e pronto para até daqui a vinte anos estar lá no mesmo sitio e assunto resolvido.

    Bem vamos a ver se o povo da Serra de Tomar não tem Tomates e pedir por explicações a Sra Presidente com que direito se nos merece tal afronta.

    Mais não se esqueça Sra PRESIDENTE que nos outros concelhos Abrantes por exemplo tratam-se das praias fluviais com zelo não assim e estimam-se os cidadãos para terem acessibilidades condignas.

    Só posso dizer estou chocado mas não impotente e nas próximas eleições será feita justiça.

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  5. Inacreditável!
    E aí da Câmara, ninguém diz nada? Então será verdade?
    A colocação de um monstro de pedra para impedir o acesso dos cidadãos a um bem que é público, ao rio e às suas águas, sendo da autoria de gestores municipais, a menor adjectivação que podem ter é mentecaptos, alienados, néscios.
    Tem que se dizer, com propriedade, que são autarcas que tratam as suas gentes à pedrada como se ovelhas fossem.
    É este o apreço e consideração que têm sobre quem deviam respeitar mas tratam como se uma récua de burros ou outras bestas fosse.
    Vergonhoso!
    Ou talvez não.
    Porque de quem não sabe tratar das finanças, dos serviços, do bem estar público, das ruas, dos passeios, dos jardins, das estradas do concelho, das escolas, da limpeza, da iluminação, da Roda do Mouchão e da Estalagem de Santa Iria, da sanidade da cidade onde não há casas de banho, de quem constrói barracas na cidade para oferecer a etnias que subalterniza não lhe dando casas dignas de pessoas, de quem não cuida de uma Biblioteca que mete água por todos os lados, de quem não sabe fazer projectos condignos com a terra em que vive e vai mandar estragar a Várzea Grande, a Avenida Nuno Álvares, a Praça Raúl Lopes e o acesso ao Politécnico, de quem não sabe tratar da água do esgoto e do lixo e compra um parecer a servidores do capital para justificar a alienação desses serviços essenciais a terceiros, de quem não sabe o que é uma ciclovia e manda construir caminhos de cabras, de quem desleixadamente deixa agonizar um Rio e suas margens, de quem não se sabe relacionar com as forças vivas da terra e as afronta por ignorância, de quem faz de conta que faz e nada faz, não será de estranhar a autoria de tão patética, insultuosa, néscia e vergonhosa ação de confronto, para com as sérias gentes desse centenário, histórico e honrado concelho.
    Chamem a polícia, chamem os jornais, chamem a televisão, divulguem, dêem rosto à vergonha. Conheçam-se os autores de tão façanhosa proeza!
    Tomar não merece tanto.

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  6. onde estão os eleitos locais? (junta de freguesia)

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  7. Tudo caladinho nem um piu vergonha.

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  8. Perdoem-me a descabida intromissão, pois não sou da zona, nem frequentador dessas paragens. Apesar disso, arrisco uma hipótese explicativa.
    Não é costume os autarcas e outros eleitos dizerem que quando um dado assunto incomoda, o melhor é pôr uma pedra sobre esse assunto? Foi o que mandou fazer a imperadora concelhia. Ou terá sido o visconde da zona?

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  9. Gostaria de saber como passa uma pessoa de cadeira de rodas que queira visitar a zona...

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