Depois de anos a pedir ajuda para que lhe arranjassem uma casa nova, finalmente em dezembro de 2018, a RLIS – Rede Local de Intervenção Social conseguiu realojá-lo numa pequena casa recuperada pela câmara no centro histórico da cidade.
Era um braço de ferro porque Paulo recusava abandonar os seus cães. Chegou-se a um entendimento e só trouxe consigo um cão de pequeno porte, sendo os outros entregues no canil.
Aos 47 anos e depois de várias décadas a viver em condições degradantes, Paulo tem agora a sua casinha. No entanto, este é um caso que não está definitivamente resolvido. Dadas as suas limitações cognitivas e sociais, Paulo, com o seu pai internado num lar, tem de ser acompanhado pelas instituições para que as condições atuais não se degradem.
O barracão onde Paulo morava
Medida de elevado avanço civilizacional mas perguntemos:
ResponderEliminarE aqueles que por motivo de doença, desemprego,deixaram de ter a sua casa ou nao podem pagar a hipoteca ou o chuloso IMI? Como pensam fazer? Do mesmo modo? Duvidamos.
Haverá que distinguir preguiçosos de incapacitados, seja física, seja psicologicamente. Os que não têm qualquer apoio familiar, socialmente
ResponderEliminardesintegrados ou excluídos, sendo uma imensa minoria merecem apoio. Morrer na rua e começar a ser roído por ratos, como aconteceu recentemente em Almada com um sem abrigo de 70 anos, devia incomodar-nos a todos.
PARABENS NESTE A quem de direito neste caso penso ser uma pessoa com dificuldades acrescidas.
ResponderEliminarUM AGRADECEIMENTO E QUE AGORA NÃO O ESQUEÇAM E O CONSIGAM INTEGRAR.
É UMA SITUAÇÃO QUE REQUER CONTINUAÇÃO NO SEU ACOMPANAHMNTO.