Iniciadas em meados de 2018, as obras tinham como prazo de execução nove meses. Deveriam estar concluídas a 19 de janeiro de 2019, prazo que não vai ser cumprido.
A câmara argumenta que o empreiteiro está a ter dificuldades no fornecimento dos módulos.
De acordo com o projeto, o empreendimento é composto por cinco habitações (dois T2 e três T3) e um edifício de apoio.
A empreitada foi adjudicada à empresa Arlindo Lopes Dias, Unipessoal, Lda, de Olival, Ourém, por cerca de 360 mil euros.
Se calhar o empreiteiro está a ter dificuldade no fornecimento dos módulos por falta de fundo de maneio. Noutros termos, não os fornecem porque ele não tem com que os pagar. E não tem com que os pagar porque a câmara de Tomar tem maior olho que barriga. Adjudica obras que depois não consegue pagar a tempo e a horas, porque entretanto o dinheiro foi para outras dívidas. Aconteceu o mesmo com as obras da Sinagoga, onde até havia um donativo norueguês de 100 mil euros. E mesmo assim foi o que foi...para rebocar as paredes, arranjar o telhado e pouco mais. O resto, as previstas obras no quintal anexo, está parado. Por falta de dinheiro, pois claro. Embora possa aparecer uma explicação diferente. O costume.
ResponderEliminarCalma Luis... Não se enerve que isso faz mal à saúde.
EliminarAinda falta muito tempo para as proximas eleições autarquicas...calma! Então, quando oportuno, o dinheiro aparecerá.
ResponderEliminarA senhora gasta o dinheiro em festas e em palha para os cavalos . Peçam contas , mas contas a serio . Uma auditoria a sério vinha a calhar .
ResponderEliminarSó dá vontade de rir a chorar vou ter de concorrer as próximas eleições e reformular metade da câmara tal como o Bolsonaro tá a fazer ai a coisa vai funcionar.
ResponderEliminarSerá que a Câmara por falta de pessoal não tem conhecimento de uma empresa da Gondemaria - Grupo Verdasca é a especialidade deles fazer esses painéis é estranho até porque a empresa que está a construir é do Olival em Ourém e todos se conhecem???
Cada vez isto está menos bem explicado ou será para ninguém entender arre eu até entendo bem as coisas mas tudo parece nevoeiro para a vista do cidadão comum.
Essa da penúria de módulos parece ser do mesmo calibre dos resultados finais das análises à água do Nabão. Ao que consta o laboratório respetivo ainda os não forneceu por não conseguir encontrar reajentes nem tubos de ensaio no mercado. E sem isso e sem vergonha, lá vamos continuandoa engolir sapos, cobras, lacraus e mais o que vier.
ResponderEliminarÉ pena que o conjunto de tão qualificadas barracas e futuro campo de tiro da cidade de Tomar não esteja pronto para que todos os visitantes que vierem de carro ou de comboio à Festa dos Tabuleiros possam levar fotografias do exemplo de tão harmoniosa rintegração realizada.
ResponderEliminarNão há graveto? Vendam os anéis (digo) as moedas de ouro que (estão) deveriam estar na biblioteca. Têm é de saber onde param, háháháhá.
ResponderEliminarDisto só em Tomar.
Onde é que elas já vão!
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