segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Lojas que abrem, lojas que fecham. A dinâmica dos negócios em Tomar

Foto de Orlando Oliveira
- O Dolce Vita pet spa, espaço de lavagem de cães e gatos com máquina automática, que funcionava na rua Silva Magalhães, fechou. Ainda chegou a funcionar durante cerca de seis meses.


- Na mesma rua, fechou também o restaurante O Tó.

- A loja de roupa para bebé e criança Bambino's abriu no dia 1 de novembro na av. Angela Tamagnini, 16, ao lado do café Restauração

- O restaurante Baraalto, junto ao pavilhão municipal de Tomar, reabriu no dia 27 de outubro com “nova gerência, novo conceito, nova equipa, nova tendência para uma nova maneira de comer”.

- O café e restaurante Pato Bravo, em Murteira, Algarvias, Tomar, está à venda.

- Na rua de Santa Iria fechou a loja de acessórios de moda  Pepperosso, que tinha aberto em outubro.

- Chama-se “Maximum 12” e é uma nova loja de moda e acessórios para mulher que vai abrir no dia 7 de dezembro na rua dos Moinhos, 14. Todos os produtos estão à venda por 12 euros.

- Em Carvalhos de Figueiredo encerrou definitivamente no dia 1 de dezembro o café Kaly.

- No dia 30 de novembro foi criada a empresa BRIVMI, Unipessoal Lda, que tem como sócio gerente Bruno Alexandre Salvador e sede na av. D. Nuno Álvares Pereira. O seu objeto é a manutenção, reparação e reabilitação de imóveis, mudanças em veículos ligeiros, atividades de limpeza geral em edifícios, atividades de design, marketing e publicidade, organização e realização de eventos.

- No mesmo dia foi criada a empresa Era Uma Vez Em Tomar, Lda, sociedade entre Sólido Favorito Lda e Nélio Oliveira Duarte, consórcio que venceu o concurso de arrendamento da estalagem de Santa Iria, no Mouchão. Tem como objeto a área da hotelaria e restauração.

- Catportoview, Investimentos Imobiliários, Lda é o nome de uma nova empresa criada a 26 de outubro, com sede na rua de S. Sebastião. São sócios RMC - Holding, SGPS S.A.,  Carlos Manuel Catalo e Paulo Catalo. Dedica-se à área do imobiliário sob gerência de Rui Miguel Catalo.

6 comentários:

  1. O comércio alimentar tem consumo garantido. Os outros para sobreviver precisam de clientes e estes têm que ter poder de compra para consumir. A população tem vindo a reduzir-se e o poder de compra em Tomar tem vindo a baixar porque a economia nabantina enveredou pelo turismo de cama, comida e café, setores onde os salários estão ao nível do ordenado mínimo. Sobra a função pública, mas esta desde 2008 que tem vindo a perder rendimento de forma significativa.

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  2. Nada em Tomar vinga porque não há tecido produtivo e a cidade vive somente de serviços.. o turismo não chega para suportar a economia tomarense.. é necessário urgentemente angariar investimento em indústria.. empresas produtivas que alberguem centenas de postos de trabalho..
    Mas isto parte do executivo camarário produzir políticas que captem investimentos.. as cidades á volta estão em franco desenvolvimento no que concerne a este aspecto.. vejam o caso de Vila de Rei com a nova aposta em canabis.. vão ser só 100 postos de trabalho qualificado..

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    1. É verdade. Mas para isso é preciso que a maioria dos tomarenses, incluindo os autarcas PS de hoje e os autarcas PSD de ontem deixem de olhar para o umbigo ou consigam ver um palmo à frente do Convento de Cristo. Há tomarenses que fazem lembrar os aristocratas falidos: sem dinheiro e sem poder mas pensando ser importantes e cheios de razão.

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  3. Falta indústria em Tomar.
    Fábricas,fábricas.
    Só querem viver do Turismo e do convento de Cristo,É impossível.
    Só vivem do passado do que os outros fizeram,façam alguma coisa nova.
    Queremos FÁBRICAS,FÁBRICAS,EMPREGO.
    Cidade Morta sem vida,está Camara é uma miséria.
    Façam algo por Tomar urgente e pelos Tomarenses,lutem pela camisola.
    TOMAR ESTÁ A MORRER AOS POUCOS.

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  4. lol
    divertidos comentários, decerto de quem nunca fez mais nada na vida, do que passar tempo em cafés a dizer "mal da vida", em lugar de porem pernas ao caminho, criando riqueza e procurando melhorar quer a sua vida, quer a dos próximos... De facto, com cidadãos "empenhados" assim vamos mesmo lá... Tomar, merece isto?

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  5. Quem quer criar riqueza tem que ter ideias para um negócio (que não seja de turismo, que para tal já á suficiente em Tomar) e ter financiamento. Se for o caso vai investir onde lhe derem melhores condições. De certeza que não será em Tomar face às dificuldades que quer a atual governação do PS quer a anterior do PSD têm imposto. Muitos são os casos de investidores que foram para outras paragens.
    Acontece que em democracia os cidadâos são livres de emitir opiniões, incluindo sobre o que pensam para um melhor futuro da sua comunidade. Pelos vistos, para o comentador anterior, quem não é padeiro não pode opinar sobre a qualidade do pão! Será que Tomar merece tal opinador?

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