A chamada Ecovia Arrascada – Prado, projeto vencedor do primeiro orçamento participativo promovido em 2014 pela Câmara de Tomar, está em fase de construção pela empresa “Sucessos e Tanto, SA”.
São 3.630 metros ao longo da estrada do Prado, desde a Arrascada, perto de Tomar, até à fábrica do Prado passando pela quinta da Granja e açude de pedra.
Nesta altura está em construção um passadiço em madeira perto do açude da fábrica que suscitou algumas críticas nas redes sociais. É que nesta zona estreita do passadiço, há o perigo de, ao se cruzarem dois ciclistas ou um ciclista e um caminheiro, um deles cair pela ribanceira abaixo e ir parar ao rio, dada a pequena dimensão da passagem.
A este problema junta-se o facto de o traçado da ecovia atravessar a estrada por duas vezes. Para se minimizar os perigos, estão previstas duas passadeiras elevadas nesses locais.
Veja como estava a obra em agosto, aqui
Considerando a atualização efetuda no estudo de trafego, que prevê a sua acentuada intensificação, foi decidido entretanto alargar para 2 faixas a ciclovia. Um dos problemas ventilados na noticia via deixar de existir. Alegremo-nos!
ResponderEliminarRealmente o que mais se precisa é de uma ciclovia na periferia da cidade para um lugar onde funcionou uma grande fábrica e agora é um lugar nenhum. Chamem à ciclovia "passeio dos reformados", a pé ou em cadeira de rodas.
ResponderEliminarIsto é uma CICLOVIA ???
ResponderEliminarMais parece um PASSADIÇO.
Isto só pode estar a acontecer em Tomar e com os Tomarenses.
Ecovia é a designação oficial, conforme está escrito no texto.
ResponderEliminarVamos lá ver se Eu entendi.
EliminarSignificado de Ecovia, é uma faixa de terreno especialmente pavimentada para a circulação a pé ou de bicicleta, ligando áreas de interesse ambiental.
Ora como esta não é pavimentada, para mim é um passadiço.
Já ouviu falar nos passadiços do Paiva ou de Sistelo ,tem sucesso ou duvida .Passadiços ou ecopista é indiferente desde que sejam utilizados e possam trazer alguem de fora para os precorrer.
EliminarPois. Trazer alguém de fora é o futuro. Tomar não é nem nunca será Lisboa, nem Porto, nem Fátima, nem Portimão, nem Lagos, nem Funchal. Sem indústria e com turismo, Tomar não passará de um lugarejo.
EliminarCinco anos para concretizar uma obra do Orçamento Participativo não está mau!
ResponderEliminarO comentario sbre as condições de segurança do passadico junto ao rio esse nem sequer foi publicado nao interessa que se fale nisso????????? Não é?
ResponderEliminarCiclopeido.
ResponderEliminar