quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Ciclovia avança mas já há falhas apontadas

A chamada Ecovia Arrascada – Prado, projeto vencedor do primeiro orçamento participativo promovido em 2014 pela Câmara de Tomar, está em fase de construção pela empresa “Sucessos e Tanto, SA”.

São 3.630 metros ao longo da estrada do Prado, desde a Arrascada, perto de Tomar, até à fábrica do Prado passando pela quinta da Granja e açude de pedra.
Nesta altura está em construção um passadiço em madeira perto do açude da fábrica que suscitou algumas críticas nas redes sociais. É que nesta zona estreita do passadiço, há o perigo de, ao se cruzarem dois ciclistas ou um ciclista e um caminheiro, um deles cair pela ribanceira abaixo e ir parar ao rio, dada a pequena dimensão da passagem.
A este problema junta-se o facto de o traçado da ecovia atravessar a estrada por duas vezes. Para se minimizar os perigos, estão previstas duas passadeiras elevadas nesses locais.
Veja como estava a obra em agosto, aqui






10 comentários:

  1. Considerando a atualização efetuda no estudo de trafego, que prevê a sua acentuada intensificação, foi decidido entretanto alargar para 2 faixas a ciclovia. Um dos problemas ventilados na noticia via deixar de existir. Alegremo-nos!

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  2. Realmente o que mais se precisa é de uma ciclovia na periferia da cidade para um lugar onde funcionou uma grande fábrica e agora é um lugar nenhum. Chamem à ciclovia "passeio dos reformados", a pé ou em cadeira de rodas.

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  3. Isto é uma CICLOVIA ???
    Mais parece um PASSADIÇO.
    Isto só pode estar a acontecer em Tomar e com os Tomarenses.

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  4. Ecovia é a designação oficial, conforme está escrito no texto.

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    1. Vamos lá ver se Eu entendi.
      Significado de Ecovia, é uma faixa de terreno especialmente pavimentada para a circulação a pé ou de bicicleta, ligando áreas de interesse ambiental.
      Ora como esta não é pavimentada, para mim é um passadiço.

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    2. Já ouviu falar nos passadiços do Paiva ou de Sistelo ,tem sucesso ou duvida .Passadiços ou ecopista é indiferente desde que sejam utilizados e possam trazer alguem de fora para os precorrer.

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    3. Pois. Trazer alguém de fora é o futuro. Tomar não é nem nunca será Lisboa, nem Porto, nem Fátima, nem Portimão, nem Lagos, nem Funchal. Sem indústria e com turismo, Tomar não passará de um lugarejo.

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  5. Cinco anos para concretizar uma obra do Orçamento Participativo não está mau!

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  6. O comentario sbre as condições de segurança do passadico junto ao rio esse nem sequer foi publicado nao interessa que se fale nisso????????? Não é?

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