Com uma adesão significativa de funcionários, a greve provocou o encerramento, das 9 às 11 e a partir das 16 horas, do Juízo de trabalho, Juízo de família e Juízo civil. E a greve não teve mais impacto porque o administrador do tribunal decretou serviços mínimos.
Durante aquele período não houve julgamentos nem diligências processuais o que levou a vários adiamentos.
Durante a manhã alguns funcionários concentraram-se no átrio do tribunal ostentando bandeiras do Sindicato dos Funcionários Judiciais e t-shirts com a mensagem “Justiça para quem nela trabalha” (na foto).
Os funcionários reivindicam o regresso às negociações para o estatuto socioprofissional da classe, a recuperação do tempo de serviço congelado, e o descongelamento de promoções, exigindo, ao mesmo tempo, mais funcionários.
A sua luta prossegue dia 14 com uma greve em todos os tribunais. No dia 20 os funcionários judiciais do tribunal retomam a greve parcial e no dia 29 a greve estende-se às comarcas de Santarém e Castelo Branco.
Para janeiro de 2019 já está agendada uma greve a nível nacional durante uma semana.
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