quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Burros de carga

Opinião
Conforme pode reler aqui, abordei há poucos dias a questão da indolência  dos tomarenses, que classifiquei como acomodados e adormecidos, no que à política diz respeito. Escrevi também que me injuriavam sempre que dizia tais coisas, o que se veio a confirmar nos comentários subsequentes.

Segundo me relataram, pois não frequento tal rede, houve até uma jovem leitora - ex-aluna de um liceu francês, cujo nome não recordo - que resolveu desabafar no Facebook, negando-me o direito de opinião, muito enxofrada porque não senhor, não é nada acomodada.
Como se eu tivesse escrito que TODOS os tomarenses se mostram indolentes, acomodados e adormecidos. Enfim, admitamos que o português se está a tornar uma língua cada vez mais escorregadia para os jovens. Sinal dos tempos. Com imagens para tudo...
Aos  meus usuais críticos figadais e também à tal jovem, em princípio francófona e se calhar até francófila, aconselho a leitura desta crónica da consagrada jornalista Helena Matos. Nela poderão constatar que, tudo bem ponderado, afinal até tenho sido bastante moderado. Certeiro e por isso desagradável, mas moderado. Pelo menos nunca escrevi que os tomarenses somos burros de carga. Se o tenho feito, havia de ser bonito, havia!
Conclusão, a prosa de Helena Matos, que subscrevo com muito gosto, mostra bem o fosso que separa Tomar de Lisboa e da faixa costeira, na área da tolerância e da opinião escrita.
Helena Matos só se refere ao BE e aos seus candidatos a ministros? É verdade. Mas substituindo o BE pelo PS e os candidatos a ministros por cidadãos, vereadores e presidentes nabantinos, por exemplo, a cena é ainda mais triste.
Ainda não intuiu a ligação? Então faça favor de ler este excerto:

"Mas há sempre quem partilhe, comente, faça as mais inflamadas afirmações, sem dedicar 30 segundos de inteligência ou mera sensatez a refletir, ou mesmo sem sequer ler aquilo que está a partilhar. A internet está inundada de disparates e flagrantes falsidades.
Ora, não podem as instituições e os seus responsáveis passar a vida a desmentir, corrigir estas situações, pelo enorme consumo de tempo a que isso obrigaria, e porque seria até uma forma de valorizar esses terroristas da desinformação. E por isso, regra geral, ignora-se.
No nosso contexto nabantino, a exemplo de outras escalas, temos inclusivamente quem o faça de forma regular e persecutória, sendo o caso mais flagrante um blogue (Tomar na rede) na maioria fomentado por um ex diretor de um jornal (e ex funcionário da câmara, diga-se) que de forma sistemática manipula histórias para tentar atingir alguns políticos ou instituições, particularmente a nós na câmara e aos funcionários municipais."
Deseja conhecer o autor deste julgamento sumário? Tenha a bondade de clicar aqui.
Mais comentários para quê?

                                                              António Rebelo

21 comentários:

  1. UM EMPLASTRO

    Seja da idade, seja da falta de amigos que lhe digam com assertividade a figura que anda a fazer, o certo é que este senhor não se enxerga mesmo.
    Todas as suas “intervenções” concluem sempre por uma evidenciação da sua superior perspicácia, inteligência e iniciativa para salvar Tomar e os tomarenses da limitação ou malvadez dos outros tomarenses ou do mundo em geral.
    Tudo se resume, em suma, em “aparecer”. Ele não se importava nada que o levassem em ombros aos píncaros da glória que acha que lhe é devida. Mas “prontos”, só aparecer já dava.
    Uma vez até se foi oferecer a um partido disponibilizando-se para ser proposto para pastorear cá a terrinha. (Era para ser presidente da câmara, não era?).
    Depois, nas horas vagas, tira muitas fotografias por aí e denuncia tudo e mais alguma coisa. E como isto é uma terra pobreta e com muita coisa mal, ele tem que fazer. O problema é que acha que, lá porque é capaz de detectar o que está mal, isso é indicador da sua genialidade. E assim se entretém satisfazendo o seu ego.
    Uma vez até fez um blogue. Coisa avançada que iria “arrasar” o segmento da opinião publicada de índole crítica cá do burgo e arredores. Não deu. Teve de fechar o estaminé porque ninguém ligava àquilo.
    Agora deu em usar este espaço enquanto barriga de aluguer, tentando aqui a projecção que lhe falta em todo o lado.
    Tudo bem. A liberdade de expressão é mesmo um valor que este blogue muito bem leva à prática. O problema – e já se começa a notar – é que esta tentativa trioana de tomar isto por dentro e de fazer do “Tomar na Rede” um mirante para o umbigo do Rebelo pode começar a fazer a malta desinteressar-se por vir até aqui.

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    1. Não podia haver sinal mais evidente da pontaria certeira e da acutilância da publicação. Levar um vice presidente a responder não é para todos...
      Continua Rebelo...

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    2. Discutir ideias e práticas públicas é a essência duma democracia, como fizeram os gregos nas cidades-estado (polis) há mais de dois mil anos. Por isso, no plano político (da polis) as ideias são mais importantes para a discussão que os seus autores.
      Comentários do tipo do anterior, título Emplastro, são tão só afirmações subjetivas sobre uma pessoa. Algo que o autor julga verdadeiro sem o poder demonstrar ou é irrelevante para a discussão pública. Está portanto a um nível ainda inferior ao que se designa por conversa de café. Sendo irrelevante o comentário anónimo para o assunto (indolência) e não estando em causa a vida pessoal de A. Rebelo, saliente-se a benevolência do gestor do blogue.
      Sorte a dos que chegam ao poder e encontram uma maioria obediente, avessa a fomentar alternativas e sem sentido crítico. Azar o das sociedades que em tal ambiente vivem. Coveiros os que se limitam a associar à crítica a maledicência, incapazes de se justificar.

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    3. Este comentário tosco cheira a manjedoura que tresanda. Neste caso até com algum álcool à mistura.

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    4. A técnica é bem conhecida desde há séculos. Teve até um praticante bem conhecido de todos. O camarada Estaline sempre disse "Caluniai camaradas, que sempre fica alguma coisa".
      Trata-se de usar falsidades e devaneios para procurar desviar a atenção dos leitores, quando determinado escrito incomoda, como parece ser o caso. Cabe agora aos eleitores continuar a calar-se, ou tentar enxotar o intruso anónimo, cujo fito único é baralhar ainda mais a já complicada situação local.

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  2. Não se canse. Você já escreveu praticamente o mesmo aqui há uns dias, comentando o meu escrito anterior. Ideias fixas são sempre mau sinal. De senilidade precoce, entre outras maleitas.
    Faço este comentário apenas para lhe assinalar que li esta sua opinião gástrica.
    Escreve você que "isto é uma terra pobreta e como muita coisa mal". Sendo assim, o que o leva a perder tempo comigo, em vez de contribuir com a sua escrita brilhante e as suas ideias fulgurantes para o progresso local e dos locais? Acha que se por acaso eu resolvesse calar-me, para não aturar palermices como as suas, isso mudava alguma coisa para melhor?
    Sou mesmo eu que tento dar nas vistas, segundo escreve? Não será antes você, abrigada/o na cobardia do anonimato?

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  3. Sim senhor, apelidou o anónimo de senil, acido, palerma e cobarde. Não ficou a faltar nada?

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    1. Respondo à sua dúvida: Faltou qualificá-lo de mentiroso, acácio, caluniador, falso, encobridor, pretensioso, pascácio, cabotino, incapaz e por aí fora. Chega?
      É claro que caso a pessoa se identificasse, logo se veria se conviria retirar ou acrescentar algo, tendo em conta o que escreveu a meu respeito, quando sabia muito bem quem sou e que o tema não era esse.

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  4. Segui com atenção o debate neste post. Ressalta o radicalismo em ambos os lados - fruta da época que vivemos.
    Permitam-me sugerir a leitura de uma investigação recente que pode ser lida online (27 páginas - em inglês):
    "Return to the politically abandonned", liderada por Johannes Hillje, mais ou menos isto em português - Retornar aos politicamente abandonados. É baseada em conversas com as populações residentes nos baluartes da extrema direita populista na Alemanha e França. Interessante o facto de as preocupações das populações serem em quase tudo semelhantes às dos portugueses e noutros terem deixado de ser prementes para os últimos (nós).

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  5. Um ex-radical a acusar os outros de radicalismo. Só nos faltava mais esta.

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  6. Bem podem esgadanhar-se (a criatura e os seus ventrílocos), que só aumentam o meu divertimento.
    Não sou nome em Tomar. Não tenho qualquer poder nem aspiro a ele. Nem tachos nem tachinhos.
    E de cada vez que mandam um palpite para alguém só lamento se esse alguém eventualmente se sinta incomodado/a.
    Quanto ao resto, é mesmo um grande divertimento ver como tão elevada pessoa fica tão furibunda e danada só porque lhe arranham o ego.
    A nobre missão de salvar o mundo - principalmente Tomar, é claro, é logo de imediato esquecida para deafiar o outro prá chavasquice.
    É com protagonistas destes e com este nível de motivação que o Sr. quer mudar as coisas?
    Deixe estar. Assim como assim está muito melhor do que o sr consegue perceber.
    Já uma vez um cromo desses que se quer promover disse aqui que "amava Tomar". São todos iguais.
    Pequeninos, pequeninos, pequeninos.
    No caso em apreço, um bodadinho também a dar para o ridículo.

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  7. Assim escreve quem pensa ser a consciência universal. Acima, lá muito acima das querelas humanas. Dizendo que se diverte muito, quando o tom da escrita revela o oposto. Afirmando que fico "tão furibundo e danado só porque (me) arranham o ego". Sustentando sem se rir que "assim como assim está muito melhor do que (eu) consigo perceber". Baseado em quê? Bláblablá, blábláblá, só blábláblá para ornamentar.
    Não estou nem nunca fiquei furibundo ou danado. Nem sei mesmo o que isso seja. Limito-me a defender com paixão os meus pontos de vista. Mas mesmo que fosse o caso? Tão profundo/a pensador/a não cogitou que ainda assim, "quem não se sente não é filho de boa gente"? Essa cabeça...
    Pequeninos, pequeninos, pequeninos, remata o/a grande pensador/a. Basta ler com alguma atenção todo o comentário para perceber que, mesmo sem tachos nem tachinhos, está muito interessado em que nada mude em Tomar. Porque será? Só para poder continuar a divertir-se, admitindo que seja mesmo esse o caso?
    E que tal assinar por baixo, dar o peito às balas, como eu faço? É preciso coragem, não é? E ficava-se logo a conhecer o verdadeiro motor da sua escrita.
    Votos de muita saúde e boa disposição...com muito divertimento, pois então. Abençoada terra que tais filhos tem.

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  8. Pois sim! Mas não se esqueça que os partidos sociais democratas e socialistas nasceram e vingaram surfando a onda de eleitorados radicais, como, por exemplo, o PS em Portugal, que até era de inspiração marxista (veja a História séculos XVIII XIX e primeira metade do séc. XX). E ainda é, no seu núcleo mais duro. Como o surfista, se lhe faltar essa onda, desaparece - afunda-se. Lembro-lhe que "ex-radicais" como eu fomos uma espécie de onda gigante da Ericeira que permitiu, por exemplo, ao PS surfar no movimento sindical através de muitos entendimentos, alianças. Se é quem eu penso que é.., nessa altura ainda andava de cueiros. Aguarde mais uns anos e vai ver (já se começa a vislumbrar) o radicalismo mais brutal no seio da sociedade. Aí, o PS ou surfa na crista da onda radical ou afundar-se-á. Porque a direita é sempre violentamente radical.

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    1. Este comentário é resposta ao Anónimo das 23H25.

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    2. Já se percebeu, R.M. O MR é que era, mas agora os tempos são outros, não sei se melhores.

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  9. Força AR. É por causa destes e outros intelectuais de m.... que Tomar é uma cidade onde a ciganada tem direitos e não obrigações e a gente que trabalha tem obrigações e não direitos. Ganda PS

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  10. António Rebelo21 de novembro de 2018 às 18:01
    Respondo à sua dúvida: Faltou qualificá-lo de mentiroso, acácio, caluniador, falso, encobridor, pretensioso, pascácio, cabotino, incapaz e por aí fora. Chega?

    Ó caro senhor: veja lá se se enxerga!
    Sabermos ou não a identidade do tal anónimo que parece que o incomoda tanto não adianta absolutamente nada relativamente à veracidade do que ele afirma.
    Ele não vai tão baixo ao ponto de lhe “chamar nomes” como o senhor aqui faz com toda a naturalidade.
    Se ele for como eu, a sua personalidade (a sua pessoa) não lhe interessa nada. O que importa são os seus (seus de Rebelo) actos. E esses, aqueles que são públicos e que você tanto gosta de divulgar revelem efectivamente um comportamento e uma atitude foleira e pedante. Não que você o seja. Os actos é que são.
    E depois é essa incapacidade de diferenciar os actos da pessoa (limitação própria de um estado pré-civilizacional) que faz com que o “Rebelo pessoa” fique danado quando evidenciam a parolice dos seus actos parolos e, por outro lado, se esgadanhe avidamente a saber quem é a pessoa que se atreve a pensar mal dos seus actos, porque acha que estão a pensar mal dele.
    Sossegue homem.
    Os seus posts e as suas intervenções são as de um cromo, uma figura típica e caricata que a gente já observa com ironia. Mas é como se fosse uma peça de ficção.
    Você, pessoalmente, não interessa nada.
    Do mesmo modo que é despiciendo saber quem são os autores anónimos que se referem a si do modo que você não gosta.

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    1. Pois. Já vi que não adianta. O autismo tem destas coisas. Você pensa assim e está pensado. Qualificar é chamar nomes, indignar-se é ser foleiro, criticar é não se enxergar, discordar é pedante. A tal ponto que chega a uma enormidade: "Você pessoalmente não interessa nada." Tem a certeza? Mas então porque perde tempo a responder-me, abrigado na sua anónima cobardia? Tenta calar-me, não é? As foleirices que eu escrevo incomodam-na/o assim tanto? Mas se não passam de foleirices e pedantismos, segundo você escreve... Que legitimidade tem você para me julgar, ou julgar os meus actos? Dependo de si para alguma coisa? Você encarregou-me de alguma tarefa? Pedi-lhe alguma coisa?
      Citando-a/o: "Veja lá se se enxerga!"
      Creio que aquilo que já escreveu chega para afirmar que não a/o prestigia mesmo nada. Pelo contrário. Você diz, mas não demonstra.
      Os ares do Convento não ajudam mesmo nada. Digo eu, que estou a sete mil quilómetros daí.

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  11. E prontos! Ainda quer mais.
    Então cá vai:
    “Qualificar é chamar nomes”
    Eu não disse isso. Mas você “chama nomes” tenta ofender. E assim mostra o que verdadeiramente é. Percebe?
    “indignar-se é ser foleiro”
    Também não disse isso. Você, mesmo que não se indigne, é foleiro à mesma.
    “A tal ponto que chega a uma enormidade: "Você pessoalmente não interessa nada." Tem a certeza?”
    Claro que tenho! O cerne de toda a questão é que vossa excelência ainda não se tenha dado conta.

    “As foleirices que eu escrevo incomodam-na/o assim tanto? Mas se não passam de foleirices e pedantismos, segundo você escreve... Que legitimidade tem você para me julgar, ou julgar os meus actos?” Não meu caro. Como já lhe disse uma ou mais vezes, as suas tiradas, basicamente, divertem-nos. Principalmente aquelas que se reportam à sua enorme sapiência e envergadura intelectual.

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    1. A expressõ inicial "E prontos" parece-me que denota bem com quem estou a tratar. Um daqueles cidadãos convencidos que antes deles era só ignorância, e para quem o português clássico não serve.
      Sim, ainda quero mais, porquanto você se enterra a olhos vistos em contradições, sem disso se dar conta, convencido de me estar dar "pancada forte e feio".
      Ai você não usou a expressão chamar nomes? Ora faça favor de reler a sua prosa, cheia de prosápia. Depois logo concluirá se percebi ou não.
      Abreviando, vem mais abaixo aquela expressão enfatuada "Claro que tenho!" a propósito daquilo que diz ser "o cerne de toda a questão". Pois está equivocado. Completamente equivocado. O âmago da questão não é se eu me dou conta ou não; se sou ridículo ou não; se me enxergo ou não". Para seu desespero e daqueles que implicitamente apoia, o que importa é o conteúdo das críticas sempre fundamentadas que faço. Mas a isso nem você nem os seus mandantes respondem. Pudera! Há que garantir os fins de mês.
      Fique sabendo que apesar da minha "enorme sapiência e envergadodura intelectual" que o divertem, não tenciono deixar de lhe responder. Pode crer que, salvo se a saúde o não permitir, a última palavra será sempre minha. Diverte-se sempre mais quem se diverte em último lugar. Sobretudo à custa de gente presunçosa, escondida no anonimato, cujas habilitações políticas, profissionais ou académicas são forçosamente desconhecidas. Dá muito jeito, não dá?
      Por isso resolveu vir para aqui armar ao pingarelho, se calhar apostando que tanta sapiência implícita esmagaria o contraditor. Há gente assim, egocêntricos até à medula.
      Estou a fazer mais uma triste figura, na seu entender? Pois não se apoquente criatura. Já sou assaz adulto, há mais de meio século, para me saber comportar, mas sempre adorei a minha faceta de D. Quixote, o cavaleiro da triste figura. Você é que pode muito bem não ter feitio nem físico para Sancho Pança. Ou será antes "sem chupança"?
      A menos que se trate de uma Dulcineia...

      Uma adenda, se me permite: Escreve você que "as suas tiradas basicamente divertem-nos". Uma vez que "divertem-nos" é um plural, se não erro, divertem a você e a mais quem? Quem julga representar? O Tareco lá de casa?
      Olhe que o cabeçalho de cada comentário não permite dúvidas: "Anónimo" e não "anónimos". Por conseguinte, fale em seu nome, usando sempre a primeira pessoa do singular, e, se tiver coragem para tanto, assine por baixo. Como eu faço. Vai ver que não dói nada.

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    2. Não se trata de uma resposta. É um pedido de desculpa aos leitores, com a indicação de três pequenas correcções a fazerno texto supra. Escrever directamente, sem rascunho prévio, origina por vezes alguns erros de digitação.
      Eis as alterações a efectuar:
      1º parágrafo, 1ª linha, ler EXPRESSÃO, em vez do que lá está.
      2º parágrafo, 2ª linha linha, acrescentar A entre ESTAR e DAR.
      4º parágrafo, 8ª linha, última palavra, suprimir a sílaba DO.
      Obrigado pela paciência.

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