Trata-se de um investimento de 3 milhões de euros que criou cerca de 20 postos de trabalho.
A nova superfície comercial ocupa uma área de 2.600 m2, sendo a segunda loja da insígnia no distrito de Santarém e a 39ª a nível nacional.
Dispõe de áreas dedicadas a decoração, construção, bricolage, jardim e pet-shop.
O casal Carlos e Natália Rodrigues, que exploram a loja Bricomarché de Abrantes desde novembro de 1998, são os investidores da loja no Entroncamento.
Vídeo Entroncamentoonline
Tomar sempre atrás (salvo seja, que a língua portuguesa é muito traiçoeira). Quem se lembra da vontade da Sonae querer investir num "Continente" em Tomar e depois acabar por ir para Leiria e ficar aqui uma loja muito mais pequena, O Modelo? Outro caso: ainda hoje há por todo o lado mas não há gasolineira low-cost em Tomar. O Pingo Doce já estava espalhado em todo o sítio e Tomar ficou para o fim e, ainda assim, com grandes reservas dos "políticos" tomarenses. Grandes distribuidoras como Aki, MaxMat,Fnac, não optam por Tomar. Porque será este apagamento de uma cidade que foi luz no passado?
ResponderEliminarSó devemos este atrasado aos politicos que nos governaram estes últimos 20 anos.
ResponderEliminarGostava ainda de vêr isto mudar, serei o primeiro a apoiar alguém com garra para mudar todas esta imagem de Tomar.
ASS:
INDIGNADO
Estudos de mercado assim o ditam,terá a ver com o poder de compra e o ctescimento futuro.A realidade de Tomar á vista.
ResponderEliminarEstá previsto um Bricomarché para Tomar em 2019 em terrenos próximos do hospital e que terá uma área á volta dos 5000mts
ResponderEliminarMais uma situação a ajudar a desertificação do comércio em tomar, ou seja, pouca oferta de produtos, menos postos de trabalho, menos receita fiscal, menos contribuições para a segurança social, menos movimentos bancários. O que impressiona é que há 40 anos Tomar atraía população a norte e a leste (Ferreira, Sertã, Proença), bem como Torres Novas, Golegã, Barquinha e Entroncamento. Hoje toda essa gente passa ao lado e vai para a zona Entroncamento/Torres Novas. Que maldição se terá abatido sobre Tomar? Ou será que a maioria dos tomarenses quer mesmo isso? Uma terra "preservada", vivendo da Kultura e em que chegam os que cá estão?
ResponderEliminarBasta ver o mercado á sexta feira,as pessoas das terras em redor que vinham ao mercado umas comprar outras vender, queijos por exemplo e agora já não vem, não podem vender.Havia nesse dia camionetas que só se faziam a sexta feira devido ao numero de pessoas que vinham ao mercado.Tudo acabou população envelhecida enixistente por falta de trabalho,grandes superfices em qualquer localidade até as excursões de domingo de Tomar para Leiria para irem ao continente acabaram.O comercio local acabou em Tomar e em muitos outros sitios devido as grandes cadeias de destribuição ,que pagam mal aos trabalhadores e em nada contribuem para economia local.Tem poucos produtos de produtores locais ou nenhums ,sera que dão apoios socias onde estão instalados?seria menos mau.Todos os que tinham um pequeno comercio e vendiam em mercados estão a acabar,mas ainda gosto de ir ao comercio pocal na maioria dos casos falo com o dono e faz um desconto não tenho de estar a espera do black friday para ser enganado por um desconhecido.
EliminarNessas grandes superficies nem sempre os preços são convidativos,por vezes no comercio existente em Tomar há bons pressos.Mas recordo-me quando Tomar não tinha essas grandes superficies as excursões de domingo á tarde a Leiria.
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