domingo, 14 de outubro de 2018

Visita à igreja de Santa Maria do Olival e casamento marcados para a mesma hora

Um “percalço” estragou o programa das Jornadas Gualdinianas em Tomar, no qual se comemorava o 9º centenário do nascimento de D. Gualdim Pais e 823º ano da sua morte.

Estava prevista para o meio-dia deste sábado, dia 13, uma visita guiada ao túmulo de D. Gualdim Pais e à igreja de Santa Maria do Olival, com apresentação de Carlos Trincão, só que àquela hora era celebrado um casamento na mesma igreja.
O programa começou às 11 horas na Praça da República onde, depois da foto de grupo, Carlos Trincão leu um texto sobre a efeméride e a história de Tomar, texto que pode ser lido aqui.
O grupo deveria seguir dali para a igreja de Santa Maria do Olival, mas como decorria o casamento e para fazer tempo, deslocou-se para a entrada da Mata dos Sete Montes, com paragem junto à calçada de Santiago, na rua Pé da Costa de Baixo.
Os participantes desceram depois a av. Cândido Madureira, pararam em frente ao hospital da Misericórdia e seguiram para a praceta Alves Redol, junto aos Estaus. Aqui, ao som da música de Quim Barreiros que ecoava dos altifalantes da feira de Santa Iria, Carlos Trincão explicou a evolução urbanística da cidade e alguns aspetos da história de Tomar.
Já passava das 12.30 horas quando o grupo chegou à igreja de Santa Maria do Olival onde estava a ser celebrado o casamento, que impediu a visita guiada ao túmulo de D. Gualdim Pais e à igreja. A explicação por Carlos Trincão e Joaquim Nunes foi dada no exterior do monumento.
Integrava o grupo uma comitiva de 20 pessoas de Barcelos, cidade que reivindica ser o local de nascimento de Gualdim Pais há cerca de 900 anos.


1 comentário:

  1. É que tá aqui uma organização... Nem no tempo dos Templários

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