O contrato de comodato e o protocolo com o IPT foram aprovados por unanimidade na última reunião de câmara, dia 15.
O edifício é cedido na sua totalidade ao IPT, a título gratuito, à exceção de um espaço no 1° andar onde funciona o Centro de Interpretação Ambiental.
A câmara assume as despesas com a água, eletricidade e limpeza do edifício.
Não se percebe
ResponderEliminarTêm falta de espaço lá em cima, é?
Qual o sentido de virem para aqui para o meio do trânsito?
Mas isto não deixa de levantar algumas curiosas questões.
O curso de fotografia, ao que se sabe é o único que “dá nome”, fora daqui, ao politécnico.
Acontece ser também o curso que tem mais professores de fora. Porque nos restantes cursos a maioria dos docentes são gente intelectualmente menor mas, da “socite” cá do burgo.
Esta “autonomização” do curso de fotografia parece mais uma demarcação face à mediocridade do elefante branco lá de cima.
Era uma boa oportunidade para se começar a pensar em encerrar aquilo e poupar assim uns cobres ao OGE. Portugal ficava menos pobre e, bem vistas as coisas, o contributo do IPT para o desenvolvimento, seja nacional, seja local, é o que se vê: zero!
Não se iluda com as imagens.
EliminarE quanto ao politécnico, a cidade tem o politécnico que merece.
Faz sentido.
ResponderEliminarA Casa dos Cubos não tem exposições para o ano inteiro e as instalações do IPT na Cândido Madureira não têm qualidade para receber exposições.
Assim ficam os "expertos" da Fotografia a valorizar o espaço dos menos "expertos" da Câmara Municipal.