As também designadas ilhas ecológicas resultam de uma candidatura apresentada pela RESITEJO – Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo ao POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, Ampliação do Centro de Triagem e Incremento de Recolha Seletiva.
O município de Tomar foi contemplado com a atribuição de oito desses equipamentos nos seguintes locais:
1. Alameda 1 de Março (lado norte)
2. Alameda 1 de Março (lado sul)
3. Rua Everard (Levada, junto às finanças)
4. Av. Marquês de Tomar (junto aos CTT)
5. Av. Cândido Madureira (lado oposto ao IPT)
6. Rua Dr. Sousa (junto à CMT)
7. Av. Norton de Matos (entrada nascente)
8. Rua de Coimbra (entroncamento da rua D. António Francisco Marques)
Os ecopontos são compostos por contentores para papel / cartão, para embalagens e para vidro.
Para alguns badalhocos nem 50 faria sentido.
ResponderEliminarEstou para ver se dá para colocar as caixas desmontadas de tamanho considerável dentro do ecoponto!!
ResponderEliminarHá sempre um atrasadinho a levantar problemas
EliminarÉ uma questão válida. Levantar problemas é o que estão a fazer com estas obras.
EliminarA culpa não é do ecoponto mas sim da falta de civismo
ResponderEliminarNa Alameda 1 de Março já temos arqueólogos a estudar as pedras soterradas. Deve haver ecoponto lá para o Natal, se não for depois.
ResponderEliminarO tamanho da "boca" é claramente inadequado para placas de embalagem em cartão. Bom trabalho do vendedor, mau trabalho do decisor autárquico.
ResponderEliminarAcho simplesmente espectacular que estejam a destruir lugares de estacionamento para colocar os ecopontos quando o poderiam fazer nos passeios larguíssimos em que se encontram os actuais, os quais, suponho, serão para desaparecer. Mais uma vez se vê a falta de estudo e a pressa em fazer tudo para mostrar serviço. Muita falta de planeamento se vê neste executivo, que esbanja dinheiro e recursos sem qualquer nota de culpa, e depois vem aumentar ou proliferar os impostos municipais com a desculpa de que é necessário para efectuar as obras e manter o município a funcionar. Não assim.
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